Você sabe o que é a tirosina? No post de hoje vamos explorar seus benefícios para a saúde mental e física, incluindo sua capacidade de melhorar o foco, a memória e a resistência durante atividades intensas. Descubra fontes alimentares ricas em tirosina, sua importância na gestão do estresse e como a suplementação pode potencializar seu desempenho. O Que É Tirosina? A tirosina é um aminoácido não essencial, o que significa que o corpo humano pode produzi-lo a partir de outro aminoácido chamado fenilalanina. Ela é fundamental para a produção de vários neurotransmissores importantes, incluindo a dopamina, norepinefrina e epinefrina, além de ser necessária para a síntese de hormônios tireoidianos e melanina (o pigmento que dá cor à pele e ao cabelo). Quem Deve Tomar Tirosina? A suplementação de tirosina pode ser benéfica para várias pessoas, especialmente aquelas que precisam melhorar a função cognitiva e a resposta ao estresse. Algumas populações específicas que podem se beneficiar incluem: Atletas e praticantes de atividades físicas intensas: pode ajudar a melhorar o desempenho e a resistência, além de reduzir a fadiga. Pessoas em situações de estresse: pode ajudar a melhorar o humor e a função cognitiva sob estresse físico e mental. Indivíduos com déficit de atenção e hiperatividade (TDAH): Alguns estudos sugerem que a tirosina pode ajudar a aumentar a concentração e o foco. Pessoas com distúrbios do sono: Pode ajudar a regular os ciclos de sono, especialmente em situações de privação de sono. Como Tomar? A dosagem de tirosina pode variar de acordo com a necessidade individual e a recomendação médica. No entanto, as doses comuns geralmente variam de 500 mg a 2000 mg por dia, divididas em várias doses. É recomendado tomá-la com o estômago vazio para melhor absorção. Instruções Gerais de Uso: Dosagem Geral: 500 mg a 2000 mg por dia. Horário de Consumo: Preferencialmente com o estômago vazio, de 30 minutos a uma hora antes das refeições. Divisão das Doses: Para melhores resultados, dividir a dose diária em duas ou três tomadas ao longo do dia. Efeitos Colaterais Embora a tirosina seja geralmente segura para a maioria das pessoas, alguns efeitos colaterais podem ocorrer, especialmente em doses mais altas. Possíveis efeitos colaterais incluem: Dor de cabeça Náusea Cansaço Azia Além disso, pessoas com certas condições de saúde devem evitar a suplementação de tirosina, como aquelas com: Hipertireoidismo: pode aumentar a produção de hormônios tireoidianos. Fenilcetonúria (PKU): Pessoas com esta condição não podem metabolizar a fenilalanina, que é necessária para a produção de tirosina. Curiosidades sobre a Tirosina Neurotransmissores: o aminoácido é um precursor direto de neurotransmissores como a dopamina, norepinefrina e epinefrina, que são essenciais para a regulação do humor e da resposta ao estresse. Hormônios Tireoidianos: é crucial para a síntese dos hormônios tireoidianos T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina), que regulam o metabolismo. Produção de Melanina: é também um componente essencial na produção de melanina, que determina a cor da pele, cabelo e olhos. Desempenho Cognitivo: Estudos sugerem que a tirosina pode melhorar o desempenho cognitivo em condições de estresse agudo, como tarefas exigentes mentalmente. Uso Militar: tem sido estudada por seu potencial para ajudar soldados a manterem o desempenho mental em condições extremas, como privação de sono e frio intenso. Muitos alimentos contêm o aminoácido. Este aminoácido pode ser encontrado em uma variedade de fontes alimentares, tanto de origem animal quanto vegetal. Aqui estão alguns exemplos de alimentos ricos em tirosina: Fontes de Tirosina de Origem Animal Carnes Frango: Peito de frango grelhado é uma excelente fonte. Carne Bovina: Especialmente cortes magros. Peru: Peito de peru é uma boa opção. Peixes e Frutos do Mar Salmão: Rico nesse aminoácido e ácidos graxos ômega-3. Atum: Uma ótima fonte de tirosina e proteínas. Camarão: Também contém uma quantidade significativa de tirosina. Laticínios Queijo: Queijos como parmesão e suíço são especialmente ricos. Leite: Uma fonte acessível do aminoácido. Iogurte: Especialmente o iogurte grego. Fontes de Tirosina de Origem Vegetal Leguminosas Feijão: Variantes como feijão preto, feijão vermelho e feijão branco. Grão de Bico: Uma ótima fonte de tirosina e fibras. Lentilhas: Rica nesse aminoácido e outros nutrientes. Nozes e Sementes Amêndoas: Uma excelente fonte de tirosina. Castanhas: Incluindo castanha-do-pará e castanha de caju. Sementes de Abóbora: Também contêm uma quantidade significativa de tirosina. Cereais Integrais Aveia: Rica nesse aminoácido e em fibras. Quinoa: Uma proteína completa que contém tirosina. Arroz Integral: Boa fonte do aminoácido e outros aminoácidos essenciais. Produtos de Soja Tofu: Rico no aminoácido e em proteínas. Tempeh: Um produto fermentado de soja que contém tirosina. Leite de Soja: Uma alternativa ao leite de vaca que também é rica no aminoácido. Em resumo, trata-se de um aminoácido versátil com múltiplos benefícios para a saúde, especialmente na melhoria da função cognitiva e na resposta ao estresse. Embora a suplementação de tirosina seja geralmente segura, é importante considerar as necessidades individuais e possíveis efeitos colaterais. Como sempre, é recomendável consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer novo suplemento. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Dietas restritivas: restrição gera compulsão
As dietas restritivas são frequentemente vistas como soluções rápidas para a perda de peso. Entre elas, as dietas que envolvem a contagem de calorias são bastante populares. No entanto, é importante entender que nem todas as dietas restritivas são prejudiciais, mas toda dieta que provoca fome constante certamente é. O Que São Dietas Restritivas com Contagem de Calorias? Dietas restritivas que envolvem a contagem de calorias são aquelas em que o foco principal é limitar a ingestão calórica diária a um número específico, geralmente muito abaixo das necessidades energéticas habituais de uma pessoa. O objetivo é criar um déficit calórico que force o corpo a usar suas reservas de gordura como fonte de energia, promovendo a perda de peso. Principais Pontos Negativos das Dietas com Contagem de Calorias Fome Constante: Reduzir drasticamente a ingestão calórica pode levar à sensação de fome constante, tornando a dieta insustentável. Passar fome pode resultar em baixa energia, mau humor e dificuldade de concentração. Deficiência Nutricional: Ao focar apenas nas calorias, muitas pessoas podem acabar negligenciando a qualidade dos nutrientes, resultando em deficiências de vitaminas e minerais essenciais. Efeito Sanfona: A perda de peso rápida e não sustentável pode levar ao efeito sanfona, onde o peso perdido é rapidamente recuperado, muitas vezes com um acréscimo extra. Impacto Psicológico: A contagem obsessiva de calorias pode levar a uma relação negativa com a comida, aumentando o risco de transtornos alimentares. Metabolismo Lento: A ingestão calórica muito baixa pode desacelerar o metabolismo, dificultando a perda de peso futura e facilitando o ganho de peso quando a dieta normal é retomada. A Dieta Low Carb: Uma Exceção Benéfica? A dieta low carb é um exemplo de dieta restritiva que, quando seguida por um período de tempo determinado, pode oferecer benefícios significativos. Ao reduzir a ingestão de carboidratos e aumentar o consumo de proteínas e gorduras saudáveis, a low carb pode ajudar na perda de peso e na melhoria da saúde metabólica. Perda de Peso: A redução dos carboidratos pode levar à rápida perda de peso, especialmente devido à perda de água inicial e à maior saciedade proporcionada por proteínas e gorduras. Melhoria da Saúde Metabólica: Estudos mostram que a dieta low carb pode melhorar marcadores de saúde metabólica, como níveis de glicose e insulina, reduzindo o risco de diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares. Sustentabilidade a Curto Prazo: Diferente das dietas que causam fome constante, a low carb pode ser mais sustentável a curto prazo, pois as proteínas e gorduras promovem maior saciedade. O mais importante é escolher uma abordagem que não provoque fome constante e que promova uma relação saudável com a comida. Lembre-se: restrição gera compulsão, e encontrar um equilíbrio saudável é sempre a melhor escolha para uma vida sustentável e plena. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Ciclo das Sementes: como fazer? (Guia Completo)
O ciclo das sementes é uma prática natural que visa equilibrar os hormônios femininos através do consumo de sementes específicas em diferentes fases do ciclo menstrual. Este método pode ser interessante para mulheres de todas as idades, inclusive aquelas que não menstruam mais. Neste artigo, vamos explicar o que é o ciclo das sementes, como implementá-lo e os benefícios das sementes para o ciclo da mulher. O que é? O ciclo das sementes é uma abordagem nutricional que utiliza sementes ricas em nutrientes para apoiar o equilíbrio hormonal durante o ciclo menstrual. Esta prática envolve o consumo de diferentes sementes durante as duas principais fases do ciclo: Fase Folicular (Dia 1 a 14): Sementes de linhaça e abóbora. Fase Lútea (Dia 15 a 28): Sementes de gergelim e girassol. Cada tipo de semente contém nutrientes específicos que ajudam a regular os hormônios femininos, como o estrogênio e a progesterona. Como Fazer o Ciclo das Sementes Fase Folicular (Dia 1 a 14) Sementes de Linhaça: Ricas em lignanas, ajudam a equilibrar os níveis de estrogênio. Contêm ácidos graxos ômega-3, que possuem propriedades anti-inflamatórias. Sementes de Abóbora: Altas em zinco, que contribui para a saúde reprodutiva e a produção de testosterona. Contêm antioxidantes que ajudam a proteger as células dos danos. Como Consumir: Adicione 1 colher de sopa de sementes de linhaça e 1 colher de sopa de sementes de abóbora moídas a smoothies, iogurtes, saladas ou sopas diariamente. Fase Lútea (Dia 15 a 28) Sementes de Gergelim: Ricas em lignanas, ajudam a equilibrar os níveis de estrogênio e progesterona. Contêm cálcio e magnésio, essenciais para a saúde óssea e muscular. Sementes de Girassol: Altas em selênio, que apoia a função da tireoide e o sistema imunológico. Contém vitamina E, que é um antioxidante potente. Como Consumir: Adicione 1 colher de sopa de sementes de gergelim e 1 colher de sopa de sementes de girassol moídas a smoothies, iogurtes, saladas ou sopas diariamente. Benefícios das Sementes para o Ciclo da Mulher Equilíbrio Hormonal: As sementes ajudam a regular os níveis de estrogênio e progesterona, aliviando sintomas de TPM e irregularidades menstruais. Saúde Reprodutiva: Nutrientes como zinco, selênio e ácidos graxos ômega-3 suportam a saúde dos ovários e a produção hormonal. Redução da Inflamação: Os ácidos graxos ômega-3 e antioxidantes presentes nas sementes reduzem a inflamação no corpo. Apoio à Tireoide: Sementes ricas em selênio, como as de girassol, ajudam na função saudável da tireoide. Como Fazer para Quem Não Menstrua Mais Para mulheres na menopausa ou pós-menopausa, o ciclo das sementes pode ser ajustado para continuar a suportar o equilíbrio hormonal. Nesse caso, siga o mesmo esquema de 14 dias, alternando as sementes a cada duas semanas: Primeiras 2 Semanas do Mês: Sementes de linhaça e abóbora. Segundas 2 Semanas do Mês: Sementes de gergelim e girassol. O ciclo das sementes é uma prática simples e natural que pode trazer inúmeros benefícios para o equilíbrio hormonal e a saúde geral das mulheres. Seja você uma mulher em idade fértil, na menopausa ou pós-menopausa, incorporar essas sementes na sua dieta pode ajudar a regular os hormônios, melhorar a saúde reprodutiva e reduzir a inflamação. Experimente essa abordagem e veja os benefícios em sua vida! INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Dieta Paleolítica: a Alimentação dos Nossos Ancestrais
A dieta paleolítica, também conhecida como dieta paleo, é baseada nos hábitos alimentares dos nossos ancestrais caçadores-coletores durante o período Paleolítico. Esta dieta enfatiza alimentos naturais e não processados, ou seja, comida de verdade. A ideia é consumir alimentos que estavam disponíveis antes da revolução agrícola. Por Que Chamam a Dieta Paleolítica de “Dieta da Roça”? A “dieta da roça” é um termo que remete à simplicidade e naturalidade dos alimentos consumidos diretamente da terra, sem processamento industrial. Assim como nossos antepassados, as pessoas que vivem em áreas rurais frequentemente consomem alimentos frescos e minimamente processados. Portanto, o termo “dieta da roça” pode ser uma maneira moderna e acessível de se referir à dieta paleolítica, destacando sua ênfase em alimentos integrais e naturais. Alimentos Permitidos Carnes e Peixes Carnes frescas de animais criados soltos Peixes e frutos do mar Ovos Ovos caipiras de galinhas criadas soltas Frutas Maçãs, laranjas, bananas, morangos, e outras frutas frescas Vegetais Todos os tipos de vegetais, especialmente os cultivados sem agrotóxicos Nozes e Sementes Amêndoas, nozes, sementes de abóbora, sementes de girassol Óleos Saudáveis Óleo de coco, azeite de oliva extra virgem, óleo de abacate Alimentos a Serem Evitados Grãos e Cereais Trigo, arroz, aveia, cevada Leguminosas Feijões, lentilhas, grão-de-bico, ervilhas Laticínios Leite, queijo, iogurte Açúcares Refinados e Alimentos Processados Doces, refrigerantes, fast food Óleos Processados e Margarinas Óleo de soja, óleo de canola, margarina Sal e Temperos Industrializados Sal de mesa refinado e temperos com aditivos químicos Consciência Alimentar na Dieta Paleolítica Adotar a dieta paleolítica com uma mentalidade de consciência alimentar é fundamental para evitar a compulsão alimentar. Restringir severamente certos alimentos pode levar a uma relação não saudável com a comida. A dieta paleolítica deve ser vista como uma estratégia alimentar que promove o consumo de alimentos naturais e não processados, contribuindo para uma saúde melhor. Consciência Alimentar: Encoraja a atenção plena na escolha e no consumo dos alimentos, promovendo uma relação equilibrada com a comida. Enfatiza a importância de comer quando se tem fome e parar quando se está satisfeito. Antes de iniciar qualquer novo plano alimentar, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde para garantir que a dieta paleolítica seja adequada para suas necessidades individuais. Benefícios da Dieta Paleolítica Perda de Peso: A eliminação de alimentos processados e açúcares refinados pode levar à perda de peso. Melhora na Saúde Metabólica: Pode ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue e reduzir a resistência à insulina. Redução da Inflamação: Alimentos naturais e não processados podem ajudar a reduzir a inflamação no corpo. Aumento da Energia: Uma dieta rica em proteínas e gorduras saudáveis pode proporcionar mais energia e saciedade. A dieta paleolítica, também popularmente conhecida como “dieta da roça”, oferece uma abordagem natural e ancestral à alimentação, focando em alimentos que nossos corpos estão geneticamente adaptados a consumir. É uma estratégia alimentar que pode trazer inúmeros benefícios para a saúde, desde que abordada com uma mentalidade de consciência alimentar em vez de restrição. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Iogurte engorda? Entenda essa bebida!
Iogurte engorda? Essa bebida, tão usada no dia a dia do brasileiro, pode ser uma ótima aliada quando alocada da forma adequada. Vamos entendê-la melhor? Iogurte Engorda? Como eu sempre escrevo por aqui: nenhum alimento, por si só, engorda. O que realmente importa é a qualidade dos alimentos que consumimos e, no caso dos industrializados, a lista de ingredientes do produto. Comer algo que é dito “não saudável” ocasionalmente está tudo bem, e lembre-se que não existe alimento proibido. O importante é fazer boas escolhas em 90% do tempo. Iogurte e o Peso O iogurte é um alimento nutritivo que pode fazer parte de uma dieta equilibrada. Mas fique atento ao tipo de iogurte e os ingredientes adicionais podem influenciar na qualidade. Iogurte Natural: integral, só 2 ingredientes e sem aditivos, é uma escolha saudável. Iogurte com Açúcar e Aromatizantes: pode conter altos níveis de açúcar e ingredientes artificiais.. Benefícios do Iogurte O iogurte é rico em probióticos, que são benéficos para a saúde intestinal, além de fornecer proteínas, cálcio, e vitaminas do complexo B. Saúde Intestinal: Os probióticos ajudam a manter o equilíbrio da flora intestinal. Cálcio e Proteínas: Contribuem para a saúde dos ossos e músculos. Iogurte de 2 Ingredientes: Uma Excelente Escolha Um iogurte feito com apenas dois ingredientes – leite e fermento lácteo – é uma opção saudável e versátil. Além de ser mais natural, ele permite a personalização com sabores e adoçantes naturais. Como Saborizar o Iogurte: Frutas Frescas: Adicione morangos, blueberries, ou bananas para um sabor natural e nutritivo. Mel: Uma pequena quantidade de mel pode adoçar o iogurte de forma natural. Stevia: Para uma opção sem calorias, a stevia é um adoçante natural que pode ser utilizado. O iogurte, especialmente o de dois ingredientes, é uma opção saudável que pode ser incluída na dieta diária. Fazer escolhas alimentares baseadas apenas no critério de engorda ou não engorda não é uma abordagem interessante. A restrição excessiva pode levar à compulsão. Uma alimentação balanceada e variada é a chave para manter a saúde e o bem-estar. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Pão engorda? Entenda esse alimento!
Pão engorda? Essa é uma dúvida muito comum entre os brasileiros, que geralmente amam começar o dia com um pãozinho francês! Vamos conhecer melhor esse alimento para chegarmos a uma resposta? Venha comigo! Pão Engorda? Pão Integral Engorda? Pão Francês Engorda? Pão Feito em Casa Engorda? Mais uma vez começo um artigo sobre esse assunto escrevendo que nenhum alimento, por si só, engorda. O que realmente importa é a qualidade dos alimentos que consumimos e, no caso dos industrializados, a lista de ingredientes do produto. Comer algo que é dito não saudável ocasionalmente está tudo bem, e não existe alimento proibido. O importante é fazer boas escolhas em 90% do tempo. Dito isso, vou te convidar a entender melhor esse ponto polêmico sobre nosso querido pão. O Pão é o Vilão? O pão é um alimento básico na dieta de muitas pessoas, mas a quantidade e o tipo de pão consumido podem influenciar sim no ganho de peso. Pão Integral: Feito com grãos integrais, é rico em fibras que promovem a saciedade e ajudam na digestão. Pão Francês: Popular no café da manhã, tem um índice glicêmico mais alto e menos fibras em comparação ao pão integral. Pão Feito em Casa: Pode ser uma opção saudável se feito com ingredientes integrais e menos açúcar, gordura e sem aditivos artificiais. Benefícios dos Diferentes Tipos de Pão Pão Integral: Ajuda a manter a saciedade, controlar os níveis de açúcar no sangue e promover a saúde intestinal. Pão Francês: Pode ser consumido moderadamente, preferencialmente acompanhado de proteínas e fibras para equilibrar a refeição. Pão Feito em Casa: Permite controle total dos ingredientes, possibilitando uma escolha mais saudável. O pão, quando consumido com moderação e preferência pelos integrais, não precisa ser eliminado da dieta. Fazer escolhas alimentares baseadas apenas no critério de engorda ou não engorda não é uma abordagem interessante. A restrição excessiva pode levar à compulsão. Uma alimentação balanceada e variada é a chave para manter a saúde e o bem-estar. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Coca Zero Engorda? Entenda essa bebida!
A famosa coca zero engorda? Como muitos seguidores costumam me perguntar sobre o tema, hoje resolvi escrever sobre essa questão! Vamos lá? Coca zero engorda? Como nenhum alimento, por si só, engorda ou emagrece, quero te lembrar que o que realmente importa é a qualidade e qualidade dos alimentos que consumimos e, no caso dos industrializados, a lista de ingredientes do produto. O importante é fazer boas escolhas em 90% do tempo. Coca Zero Pode? A Coca Zero é uma versão da bebida que não contém calorias. Vale lembrar que isso não significa que deve ser consumida todos os dias. Mesmo sem calorias, os adoçantes artificiais presentes podem ter efeitos negativos na saúde. Adoçantes Artificiais: Podem alterar a microbiota intestinal e aumentar o desejo por alimentos doces. Sem Calorias: Não contribui diretamente para o ganho de peso, mas seu consumo excessivo pode influenciar escolhas alimentares menos saudáveis. Impacto na Saúde O consumo frequente de bebidas adoçadas artificialmente pode levar a um comportamento alimentar compensatório, onde a ausência de calorias pode ser “compensada” por um aumento na ingestão de outros alimentos calóricos. Embora a Coca Zero não contenha calorias, seu consumo diário não é recomendado. Fazer escolhas alimentares baseadas apenas no critério de engorda ou não engorda não é interessante. Uma dieta equilibrada e variada é fundamental para a saúde, evitando restrições que podem levar à compulsão . INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Chocolate engorda? Entenda esse alimento!
E aí, será que chocolate engorda? No artigo de hoje vou dar a resposta para esse questionamento em torno dessa grande paixão mundial. Vamos lá? Chocolate Engorda? Nenhum alimento, por si só, engorda. O que realmente importa é a qualidade dos alimentos que consumimos e, no caso dos industrializados, a lista de ingredientes do produto. Comer algo que é dito “não saudável” ocasionalmente está tudo bem, e não existe alimento proibido. O importante é fazer boas escolhas em 90% do tempo. Chocolate ao leite ou amargo? O chocolate, especialmente o amargo, pode trazer benefícios à saúde quando consumido com moderação. O problema surge quando o consumo é excessivo, especialmente de chocolates ao leite e chocolates brancos, que contêm altos níveis de açúcar e gorduras. Chocolate Amargo: Rico em antioxidantes, pode melhorar a saúde do coração e aumentar o bem-estar. Chocolate ao Leite e Branco: Altos em açúcar e gordura, devem ser consumidos com moderação. Leia mais: Como lidar com o vício em açúcar Benefícios do Chocolate O chocolate amargo, em particular, é rico em flavonoides, que têm propriedades antioxidantes. Esses compostos podem ajudar a melhorar a circulação sanguínea, reduzir a pressão arterial e até mesmo melhorar a função cerebral. O chocolate, quando consumido com moderação e preferência pelo amargo, não precisa ser eliminado da dieta. O segredo está na quantidade e na frequência. Escolher alimentos baseados apenas no critério de engorda ou não engorda não é uma abordagem interessante, Restrição pode gerar compulsão, não se prive do chocolate que você mais gosta, mas consuma com consciência. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Tretinoína: Para que Serve?
A tretinoína, também conhecida como ácido retinoico, é um derivado da vitamina A amplamente utilizado no tratamento de problemas de pele, como acne, manchas e sinais de envelhecimento. Este potente ingrediente ativo trabalha acelerando a renovação celular, promovendo a esfoliação da pele e estimulando a produção de colágeno, resultando em uma pele mais lisa, uniforme e rejuvenescida. Curiosidades Descoberta e Usos Médicos: A tretinoína foi descoberta na década de 1960 e inicialmente utilizada para tratar acne severa. Hoje, além de tratar a acne, é também eficaz em tratamentos antienvelhecimento e de hiperpigmentação. Potência Variável: Disponível em várias concentrações, a tretinoína pode ser ajustada conforme a necessidade e a tolerância da pele de cada indivíduo, variando de 0,025% a 0,1%. Primeiros Dias de Uso: É comum a pele passar por um período de adaptação nos primeiros dias de uso, apresentando vermelhidão, descamação e sensibilidade. Estes efeitos são temporários e indicam que a tretinoína está funcionando. Proteção Solar: O uso de tretinoína aumenta a sensibilidade da pele ao sol, tornando essencial o uso diário de protetor solar para evitar danos e maximizar os benefícios do tratamento. Leia mais: Vigorexia – A Busca Incessante pelo Corpo Perfeito Benefícios da Tretinoína Redução da Acne: Ajuda a desobstruir os poros, prevenindo a formação de novas espinhas e acelerando a cura das existentes. Uniformização do Tom da Pele: Atua na redução de manchas escuras e hiperpigmentação, promovendo uma pele mais uniforme. Ação Anti Envelhecimento: Estimula a produção de colágeno, reduzindo a aparência de linhas finas e rugas. Renovação Celular: Promove a esfoliação, removendo células mortas e revelando uma pele mais fresca e saudável. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Xilitol: Um Adoçante Natural e Saudável para Dietas Low Carb
O xilitol é um adoçante natural amplamente encontrado em frutas e vegetais. Ganhando popularidade como uma alternativa saudável ao açúcar, especialmente em dietas low carb, o xilitol oferece uma série de benefícios que o tornam uma escolha atraente para quem busca manter uma alimentação equilibrada e controlar os níveis de açúcar no sangue. Por ser um adoçante natural derivado principalmente da fibra de plantas como bétula, milho e outros vegetais fibrosos, sua popularidade tem crescido não apenas entre aqueles que seguem dietas low carb, mas também entre consumidores preocupados com a saúde dental e os efeitos metabólicos do açúcar. Benefícios do Xilitol para Dietas Low Carb Um dos maiores atrativos do xilitol é seu baixo índice glicêmico. Isso significa que ele não provoca picos nos níveis de açúcar no sangue, tornando-se uma excelente opção para pessoas que seguem dietas low carb ou que precisam monitorar cuidadosamente sua glicemia, como os diabéticos. Diferente do açúcar comum, que pode causar rápidas elevações nos níveis de glicose, o xilitol é metabolizado de forma mais lenta pelo corpo, contribuindo para uma liberação gradual de energia. Sabor Semelhante ao Açúcar O xilitol possui um sabor muito semelhante ao do açúcar, o que facilita sua adoção em diversas receitas e preparações culinárias. Ele pode ser utilizado na mesma proporção que o açúcar comum, tornando a substituição simples e prática para quem deseja reduzir o consumo de açúcares refinados sem sacrificar o sabor dos alimentos. Mas é preciso comprar ele puro, de uma marca confiável (compre aqui). Cuidados e Possíveis Efeitos Colaterais Embora o xilitol seja uma excelente alternativa para dietas low carb, ele é um poliol, um tipo de álcool de açúcar. Polióis são conhecidos por causarem desconforto gastrointestinal em algumas pessoas, especialmente aquelas que seguem uma dieta low FODMAP. É importante ter em mente que seu consumo em excesso pode causar desconforto gastrointestinal em algumas pessoas. Sintomas como inchaço, gases e diarreia são relatados por aqueles que consomem grandes quantidades de xilitol. Por isso, é recomendável introduzi-lo na dieta gradualmente, permitindo que o corpo se adapte ao novo adoçante. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.