Pão engorda? Essa é uma dúvida muito comum entre os brasileiros, que geralmente amam começar o dia com um pãozinho francês! Vamos conhecer melhor esse alimento para chegarmos a uma resposta? Venha comigo! Pão Engorda? Pão Integral Engorda? Pão Francês Engorda? Pão Feito em Casa Engorda? Mais uma vez começo um artigo sobre esse assunto escrevendo que nenhum alimento, por si só, engorda. O que realmente importa é a qualidade dos alimentos que consumimos e, no caso dos industrializados, a lista de ingredientes do produto. Comer algo que é dito não saudável ocasionalmente está tudo bem, e não existe alimento proibido. O importante é fazer boas escolhas em 90% do tempo. Dito isso, vou te convidar a entender melhor esse ponto polêmico sobre nosso querido pão. O Pão é o Vilão? O pão é um alimento básico na dieta de muitas pessoas, mas a quantidade e o tipo de pão consumido podem influenciar sim no ganho de peso. Pão Integral: Feito com grãos integrais, é rico em fibras que promovem a saciedade e ajudam na digestão. Pão Francês: Popular no café da manhã, tem um índice glicêmico mais alto e menos fibras em comparação ao pão integral. Pão Feito em Casa: Pode ser uma opção saudável se feito com ingredientes integrais e menos açúcar, gordura e sem aditivos artificiais. Benefícios dos Diferentes Tipos de Pão Pão Integral: Ajuda a manter a saciedade, controlar os níveis de açúcar no sangue e promover a saúde intestinal. Pão Francês: Pode ser consumido moderadamente, preferencialmente acompanhado de proteínas e fibras para equilibrar a refeição. Pão Feito em Casa: Permite controle total dos ingredientes, possibilitando uma escolha mais saudável. O pão, quando consumido com moderação e preferência pelos integrais, não precisa ser eliminado da dieta. Fazer escolhas alimentares baseadas apenas no critério de engorda ou não engorda não é uma abordagem interessante. A restrição excessiva pode levar à compulsão. Uma alimentação balanceada e variada é a chave para manter a saúde e o bem-estar. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Coca Zero Engorda? Entenda essa bebida!
A famosa coca zero engorda? Como muitos seguidores costumam me perguntar sobre o tema, hoje resolvi escrever sobre essa questão! Vamos lá? Coca zero engorda? Como nenhum alimento, por si só, engorda ou emagrece, quero te lembrar que o que realmente importa é a qualidade e qualidade dos alimentos que consumimos e, no caso dos industrializados, a lista de ingredientes do produto. O importante é fazer boas escolhas em 90% do tempo. Coca Zero Pode? A Coca Zero é uma versão da bebida que não contém calorias. Vale lembrar que isso não significa que deve ser consumida todos os dias. Mesmo sem calorias, os adoçantes artificiais presentes podem ter efeitos negativos na saúde. Adoçantes Artificiais: Podem alterar a microbiota intestinal e aumentar o desejo por alimentos doces. Sem Calorias: Não contribui diretamente para o ganho de peso, mas seu consumo excessivo pode influenciar escolhas alimentares menos saudáveis. Impacto na Saúde O consumo frequente de bebidas adoçadas artificialmente pode levar a um comportamento alimentar compensatório, onde a ausência de calorias pode ser “compensada” por um aumento na ingestão de outros alimentos calóricos. Embora a Coca Zero não contenha calorias, seu consumo diário não é recomendado. Fazer escolhas alimentares baseadas apenas no critério de engorda ou não engorda não é interessante. Uma dieta equilibrada e variada é fundamental para a saúde, evitando restrições que podem levar à compulsão . INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Chocolate engorda? Entenda esse alimento!
E aí, será que chocolate engorda? No artigo de hoje vou dar a resposta para esse questionamento em torno dessa grande paixão mundial. Vamos lá? Chocolate Engorda? Nenhum alimento, por si só, engorda. O que realmente importa é a qualidade dos alimentos que consumimos e, no caso dos industrializados, a lista de ingredientes do produto. Comer algo que é dito “não saudável” ocasionalmente está tudo bem, e não existe alimento proibido. O importante é fazer boas escolhas em 90% do tempo. Chocolate ao leite ou amargo? O chocolate, especialmente o amargo, pode trazer benefícios à saúde quando consumido com moderação. O problema surge quando o consumo é excessivo, especialmente de chocolates ao leite e chocolates brancos, que contêm altos níveis de açúcar e gorduras. Chocolate Amargo: Rico em antioxidantes, pode melhorar a saúde do coração e aumentar o bem-estar. Chocolate ao Leite e Branco: Altos em açúcar e gordura, devem ser consumidos com moderação. Leia mais: Como lidar com o vício em açúcar Benefícios do Chocolate O chocolate amargo, em particular, é rico em flavonoides, que têm propriedades antioxidantes. Esses compostos podem ajudar a melhorar a circulação sanguínea, reduzir a pressão arterial e até mesmo melhorar a função cerebral. O chocolate, quando consumido com moderação e preferência pelo amargo, não precisa ser eliminado da dieta. O segredo está na quantidade e na frequência. Escolher alimentos baseados apenas no critério de engorda ou não engorda não é uma abordagem interessante, Restrição pode gerar compulsão, não se prive do chocolate que você mais gosta, mas consuma com consciência. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Tretinoína: Para que Serve?
A tretinoína, também conhecida como ácido retinoico, é um derivado da vitamina A amplamente utilizado no tratamento de problemas de pele, como acne, manchas e sinais de envelhecimento. Este potente ingrediente ativo trabalha acelerando a renovação celular, promovendo a esfoliação da pele e estimulando a produção de colágeno, resultando em uma pele mais lisa, uniforme e rejuvenescida. Curiosidades Descoberta e Usos Médicos: A tretinoína foi descoberta na década de 1960 e inicialmente utilizada para tratar acne severa. Hoje, além de tratar a acne, é também eficaz em tratamentos antienvelhecimento e de hiperpigmentação. Potência Variável: Disponível em várias concentrações, a tretinoína pode ser ajustada conforme a necessidade e a tolerância da pele de cada indivíduo, variando de 0,025% a 0,1%. Primeiros Dias de Uso: É comum a pele passar por um período de adaptação nos primeiros dias de uso, apresentando vermelhidão, descamação e sensibilidade. Estes efeitos são temporários e indicam que a tretinoína está funcionando. Proteção Solar: O uso de tretinoína aumenta a sensibilidade da pele ao sol, tornando essencial o uso diário de protetor solar para evitar danos e maximizar os benefícios do tratamento. Leia mais: Vigorexia – A Busca Incessante pelo Corpo Perfeito Benefícios da Tretinoína Redução da Acne: Ajuda a desobstruir os poros, prevenindo a formação de novas espinhas e acelerando a cura das existentes. Uniformização do Tom da Pele: Atua na redução de manchas escuras e hiperpigmentação, promovendo uma pele mais uniforme. Ação Anti Envelhecimento: Estimula a produção de colágeno, reduzindo a aparência de linhas finas e rugas. Renovação Celular: Promove a esfoliação, removendo células mortas e revelando uma pele mais fresca e saudável. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Xilitol: Um Adoçante Natural e Saudável para Dietas Low Carb
O xilitol é um adoçante natural amplamente encontrado em frutas e vegetais. Ganhando popularidade como uma alternativa saudável ao açúcar, especialmente em dietas low carb, o xilitol oferece uma série de benefícios que o tornam uma escolha atraente para quem busca manter uma alimentação equilibrada e controlar os níveis de açúcar no sangue. Por ser um adoçante natural derivado principalmente da fibra de plantas como bétula, milho e outros vegetais fibrosos, sua popularidade tem crescido não apenas entre aqueles que seguem dietas low carb, mas também entre consumidores preocupados com a saúde dental e os efeitos metabólicos do açúcar. Benefícios do Xilitol para Dietas Low Carb Um dos maiores atrativos do xilitol é seu baixo índice glicêmico. Isso significa que ele não provoca picos nos níveis de açúcar no sangue, tornando-se uma excelente opção para pessoas que seguem dietas low carb ou que precisam monitorar cuidadosamente sua glicemia, como os diabéticos. Diferente do açúcar comum, que pode causar rápidas elevações nos níveis de glicose, o xilitol é metabolizado de forma mais lenta pelo corpo, contribuindo para uma liberação gradual de energia. Sabor Semelhante ao Açúcar O xilitol possui um sabor muito semelhante ao do açúcar, o que facilita sua adoção em diversas receitas e preparações culinárias. Ele pode ser utilizado na mesma proporção que o açúcar comum, tornando a substituição simples e prática para quem deseja reduzir o consumo de açúcares refinados sem sacrificar o sabor dos alimentos. Mas é preciso comprar ele puro, de uma marca confiável (compre aqui). Cuidados e Possíveis Efeitos Colaterais Embora o xilitol seja uma excelente alternativa para dietas low carb, ele é um poliol, um tipo de álcool de açúcar. Polióis são conhecidos por causarem desconforto gastrointestinal em algumas pessoas, especialmente aquelas que seguem uma dieta low FODMAP. É importante ter em mente que seu consumo em excesso pode causar desconforto gastrointestinal em algumas pessoas. Sintomas como inchaço, gases e diarreia são relatados por aqueles que consomem grandes quantidades de xilitol. Por isso, é recomendável introduzi-lo na dieta gradualmente, permitindo que o corpo se adapte ao novo adoçante. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Eritritol: Um Adoçante Natural e Seguro para Dietas Saudáveis
O eritritol é um adoçante natural derivado do milho e de outras plantas, amplamente reconhecido por sua segurança e eficácia como substituto do açúcar. À medida que mais pessoas buscam alternativas saudáveis ao açúcar, ele tem se destacado por suas características únicas e benefícios para a saúde. Benefícios do Eritritol Uma das principais vantagens do eritritol é o fato de não conter calorias. Isso o torna uma opção atraente para aqueles que desejam reduzir a ingestão calórica sem sacrificar o sabor doce em suas dietas. Além disso, possui um índice glicêmico de zero, o que significa que não provoca picos nos níveis de açúcar no sangue, tornando-se ideal para pessoas com diabetes ou para quem segue dietas low carb. Sabor Semelhante ao Açúcar O eritritol possui um sabor muito semelhante ao do açúcar, mas com uma doçura ligeiramente inferior. Isso significa que, para obter o mesmo nível de doçura que o açúcar comum, pode ser necessário usar uma quantidade um pouco maior de eritritol. No entanto, sua textura e comportamento nas receitas são bastante similares aos do açúcar, o que facilita sua substituição em diversas preparações culinárias. Segurança e Tolerabilidade Estudos demonstram que o eritritol é seguro para consumo humano. Ele é rapidamente absorvido pelo intestino delgado e excretado sem alteração pela urina, o que minimiza a chance de efeitos colaterais gastrointestinais comuns com outros álcoois de açúcar, como o xilitol. No entanto, embora seja bem tolerado pela maioria das pessoas, o consumo excessivo de eritritol pode causar leves desconfortos, como inchaço ou efeito laxativo, especialmente em indivíduos mais sensíveis. Impacto na Saúde Dental Assim como o xilitol, o eritritol é benéfico para a saúde dental. Ele não é fermentado pelas bactérias na boca, o que significa que não contribui para a formação de cáries. De fato, estudos sugerem que ele pode ajudar a reduzir a formação de placa dental e a combater bactérias nocivas na boca, promovendo uma melhor saúde bucal. Eritritol em Dietas Low FODMAP O eritritol também é uma excelente opção para aqueles que seguem dietas low FODMAP, destinadas a gerenciar sintomas da síndrome do intestino irritável (SII) e outras condições gastrointestinais. Diferentemente de outros polióis, o eritritol é absorvido no intestino delgado e não fermenta no intestino grosso, o que reduz a probabilidade de causar desconfortos gastrointestinais. Versatilidade na Cozinha Devido ao seu sabor e textura semelhantes aos do açúcar, o eritritol é versátil na cozinha. Ele pode ser usado em uma ampla variedade de receitas, desde assados até bebidas e sobremesas. Sua capacidade de caramelizar e proporcionar uma doçura agradável torna-o um substituto fácil e eficaz para o açúcar comum. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Alimentos Orgânicos: Reais Benefícios e Como Identificá-los
Alimentos orgânicos são cultivados sem o uso de defensivos agrícolas, ou seja, pesticidas sintéticos, fertilizantes químicos, organismos geneticamente modificados (OGMs), antibióticos e hormônios de crescimento. O objetivo é promover práticas agrícolas sustentáveis e ecológicas, respeitando o meio ambiente e a saúde humana. Como Ter Certeza que é Orgânico Para garantir que um alimento é realmente orgânico, procure selos de certificação como o “Orgânico Brasil” ou o “USDA Organic” nos Estados Unidos. Esses selos asseguram que o produto foi produzido conforme os padrões rigorosos de agricultura orgânica estabelecidos por órgãos reguladores. Diferença entre Alimentos Orgânicos com Selo e Alimentos de Agricultura Familiar sem Selo Alimentos orgânicos com selo são certificados por órgãos reguladores que garantem que o produto foi cultivado sem o uso de agrotóxicos, fertilizantes sintéticos ou organismos geneticamente modificados, seguindo rigorosos padrões ambientais e de sustentabilidade. Esses alimentos passam por processos de verificação e auditoria para obter a certificação, assegurando ao consumidor a autenticidade do produto orgânico e como isso tem um custo bem elevado, nem todos os pequenos agricultores conseguem seguir com esse processo. Então os alimentos provenientes da agricultura familiar sem selo podem ser cultivados de maneira sustentável e sem agrotóxicos, mas não possuem a certificação formal que ateste sua conformidade com os padrões orgânicos. Embora muitas vezes esses produtos sejam igualmente saudáveis e sustentáveis, a falta de certificação torna difícil garantir a ausência de agrotóxicos e outras práticas não orgânicas, exigindo maior confiança na relação direta entre o consumidor e o produtor. Os Alimentos Orgânicos Têm Mais Nutrientes? Há debate sobre se alimentos orgânicos possuem mais nutrientes do que os convencionais. Algumas pesquisas indicam que eles podem ter níveis mais altos de antioxidantes e micronutrientes, mas os resultados são variados. A certeza é que eles contêm menos resíduos de pesticidas, o que beneficia a saúde a longo prazo. Vantagens Comprovadas de Consumir Alimentos Orgânicos A principal vantagem de consumir alimentos orgânicos é a redução da exposição a pesticidas e fertilizantes sintéticos, que podem estar associados a vários problemas de saúde, incluindo distúrbios hormonais e câncer. Além disso, os alimentos orgânicos são geralmente mais frescos e sustentáveis, promovendo a biodiversidade e a saúde do solo. Riscos para Trabalhadores Rurais Trabalhadores rurais expostos a pesticidas e produtos químicos na agricultura convencional frequentemente apresentam doenças como câncer, problemas respiratórios, dermatites e distúrbios neurológicos. A agricultura orgânica, por evitar esses produtos, reduz significativamente esses riscos. Por que os Alimentos Orgânicos São Caros? Os alimentos orgânicos são mais caros devido aos custos mais elevados de produção, que incluem práticas agrícolas mais laboriosas, menor uso de mecanização e maior dependência de mão-de-obra. Além disso, a certificação orgânica e a menor escala de produção também contribuem para o preço mais alto. Dicas para Comprar Orgânicos Mais Baratos Feiras Locais: Compre diretamente de produtores em feiras de agricultores, onde os preços são geralmente mais baixos. Clubes de Compra: Participe de cooperativas ou clubes de compra que oferecem descontos em produtos orgânicos. Produtos da Estação: Prefira produtos da estação, que são mais abundantes e, portanto, mais baratos. Cultive Seu Próprio Alimento: Plante uma horta em casa com ervas, vegetais e frutas. Versões Processadas: Verifique versões prontas e processadas de alimentos orgânicos, como massas e farinhas, que podem ser mais acessíveis e práticos. Alimentos mais contaminados por agrotóxicos no Brasil De acordo com o levantamento da ANVISA, os alimentos que apresentam os níveis mais altos de contaminação por agrotóxicos no Brasil são os seguintes: Alimento Nível de Contaminação Pimentão Alto Morango Alto Pepino Alto Alface Alto Cenoura Alto Abacaxi Alto Beterraba Alto Couve Alto Mamão Alto Tomate Alto Maçã Alto Já os alimentos que apresentaram níveis mais baixos de contaminação foram: Alimento Nível de Contaminação Arroz Baixo Feijão Baixo Recomendações: Priorizar Orgânicos: Para minimizar a ingestão de agrotóxicos, é recomendável priorizar o consumo de alimentos orgânicos, especialmente dos que estão na lista de alta contaminação. Baixa Contaminação: Alimentos como arroz e feijão apresentam menores níveis de contaminação e podem ser consumidos de forma mais segura, mesmo quando não orgânicos. 10 Dicas para Higienizar os Alimentos e Reduzir o Risco de Contaminação por Agrotóxicos Lavar Bem os Alimentos: Antes de consumir frutas e vegetais, lave-os bem em água corrente. Isso ajuda a remover a sujeira e parte dos agrotóxicos da superfície. Esfregar com Escova: Para alimentos com casca dura, como cenoura e pepino, use uma escova para vegetais durante a lavagem para eliminar melhor os resíduos. Descascar Frutas e Legumes: Descascar frutas e legumes pode reduzir a quantidade de agrotóxicos ingeridos, já que a maior parte dos resíduos está na casca. Remover Folhas Externas: Em vegetais folhosos, como alface e couve, remova as folhas externas, que são mais propensas a ter resíduos de agrotóxicos. Remover as Sementes: Em alguns casos, as sementes também podem conter resíduos. Remova-as quando possível, como no caso do pimentão. Usar Bicarbonato de Sódio: Mergulhe os alimentos em uma solução de água com bicarbonato de sódio (1 colher de sopa para cada litro de água) por 15 minutos. O bicarbonato de sódio ajuda a remover resíduos de pesticidas. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Vigorexia: A Busca Incessante pelo Corpo Perfeito
A vigorexia, também conhecida como Transtorno Dismórfico Muscular, é uma condição psicológica caracterizada por uma obsessão intensa e persistente com a musculatura e a aparência física. As pessoas que sofrem de vigorexia têm uma imagem corporal distorcida, acreditando que nunca são suficientemente musculosas, mesmo quando já possuem uma musculatura acima da média. Esta obsessão pode levar a comportamentos extremos e prejudiciais à saúde. A vigorexia é um transtorno que afeta principalmente homens, mas mulheres também podem sofrer com essa condição. Os indivíduos vigoréxicos dedicam horas excessivas à musculação e ao exercício físico, muitas vezes em detrimento de outras atividades sociais e profissionais. Além disso, é comum o uso de suplementos alimentares e esteroides anabolizantes, que podem ter efeitos colaterais graves para a saúde. Sintomas da Vigorexia Os sintomas da vigorexia incluem: Exercício Excessivo: Passar horas na academia todos os dias, com pouca ou nenhuma atenção ao descanso necessário para a recuperação muscular. Dieta Restritiva: Seguir dietas extremamente restritivas e rigorosas, focadas exclusivamente no ganho de massa muscular e na redução de gordura corporal. Uso de Substâncias: Dependência de suplementos alimentares e, em alguns casos, de esteroides anabolizantes. Autoimagem Distorcida: Perceber-se sempre como “pequeno” ou “fraco”, mesmo quando a musculatura está bem desenvolvida. Isolamento Social: Evitar situações sociais que possam interferir na rotina de exercícios e dieta. Consequências A vigorexia pode ter sérias consequências para a saúde física e mental: Lesões Musculares: O excesso de exercícios sem tempo adequado para recuperação pode levar a lesões musculares e articulares. Problemas Cardíacos: O uso de esteroides anabolizantes pode causar hipertensão, problemas cardíacos e danos hepáticos. Distúrbios Alimentares: A dieta obsessiva e restritiva pode levar a deficiências nutricionais e transtornos alimentares. Impacto Psicológico: A constante insatisfação com o próprio corpo pode causar ansiedade, depressão e isolamento social. Tratamento da Vigorexia O tratamento da vigorexia geralmente envolve uma abordagem multidisciplinar, incluindo: Psicoterapia: Terapia cognitivo-comportamental para ajudar a pessoa a desenvolver uma autoimagem mais realista e saudável. Acompanhamento Nutricional: Orientação de um nutricionista para estabelecer uma dieta equilibrada e adequada às necessidades do corpo. Supervisão Médica: Monitoramento médico para avaliar e tratar possíveis efeitos colaterais do uso de esteroides e outras substâncias. Vigorexia e Ortorexia: Comparação A vigorexia pode ser comparada à ortorexia, outro transtorno alimentar caracterizado por uma obsessão com a alimentação saudável. Enquanto a vigorexia se concentra na busca incessante pelo corpo musculoso e perfeito, a ortorexia envolve uma preocupação extrema com a pureza e a qualidade dos alimentos consumidos. Pessoas com ortorexia tendem a evitar alimentos considerados “não saudáveis” a qualquer custo, o que pode levar a deficiências nutricionais e a um impacto negativo na vida social e emocional. Curiosidade Um fato curioso sobre a vigorexia é que, ao contrário do que muitos possam pensar, ela não é apenas uma questão de vaidade ou estética. Estudos mostram que a vigorexia está profundamente enraizada em questões psicológicas e emocionais, muitas vezes relacionadas a inseguranças, baixa autoestima e pressão social. A busca incessante pelo corpo perfeito pode ser uma forma de compensar outras áreas da vida onde o indivíduo sente falta de controle ou realização. A vigorexia é uma condição séria que merece atenção e tratamento adequado. Reconhecer os sinais e buscar ajuda profissional é essencial para prevenir os danos à saúde e promover uma relação mais saudável com o corpo e o exercício físico. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Kombucha: A Bebida Probiótica que Revoluciona sua Saúde
A kombucha é uma bebida fermentada que vem ganhando popularidade por seus inúmeros benefícios à saúde. Feita a partir de chá adoçado e fermentado com uma colônia simbiótica de bactérias e leveduras (SCOBY), a kombucha oferece uma combinação única de probióticos, vitaminas e ácidos orgânicos. Vamos explorar o que é a kombucha, para que serve, como usá-la, uma curiosidade sobre sua origem, onde encontrar, como consumir, quem pode se beneficiar e as alegações funcionais dessa bebida incrível. O que é a Kombucha? A kombucha é uma bebida fermentada tradicionalmente feita com chá preto ou verde, açúcar e uma colônia de bactérias e leveduras conhecida como SCOBY (Symbiotic Culture of Bacteria and Yeast). Durante o processo de fermentação, o SCOBY consome o açúcar, produzindo uma bebida levemente efervescente, ácida e rica em probióticos. Para que Serve? A kombucha é conhecida por oferecer diversos benefícios à saúde, incluindo: Melhora da Digestão: Rica em probióticos, ajuda a equilibrar a flora intestinal. Fortalecimento do Sistema Imunológico: Os probióticos e antioxidantes presentes ajudam a fortalecer as defesas do corpo. Desintoxicação do Organismo: Contém ácidos orgânicos que ajudam na eliminação de toxinas. Aumento da Energia: As vitaminas do complexo B e os ácidos orgânicos podem proporcionar um aumento natural de energia. Apoio à Saúde Mental: Pode ajudar a reduzir a ansiedade e melhorar o humor devido à sua ação no intestino, que é frequentemente chamado de “segundo cérebro”. Como Usar A kombucha pode ser consumida diariamente como uma bebida refrescante e saudável. Pode ser tomada pura, misturada em smoothies, ou usada como base para coqueteis sem álcool. É importante começar com pequenas quantidades para que o corpo se ajuste, especialmente para aqueles que não estão acostumados a consumir alimentos fermentados. Curiosidade sobre a Kombucha Uma curiosidade interessante sobre a kombucha é que ela tem uma longa história de uso medicinal na China, onde é conhecida como “Chá da Imortalidade”. Registros históricos sugerem que a kombucha era consumida desde a dinastia Qin, há mais de 2.000 anos. Onde Encontrar A kombucha pode ser encontrada em supermercados, lojas de produtos naturais e mercados orgânicos. Além disso, muitos entusiastas fazem sua própria kombucha em casa, adquirindo o SCOBY e os ingredientes necessários online ou em lojas especializadas. Como Consumir A kombucha pode ser consumida de várias formas: Pura: Refrigerada ou à temperatura ambiente. Em Smoothies: Misturada com frutas e vegetais para um impulso adicional de nutrientes. Em Coquetéis: Como base para coquetéis sem álcool ou com baixo teor alcoólico. Culinária: Como ingrediente em marinadas, molhos para saladas e outras receitas. Quem deve consumir? A kombucha é benéfica para: Pessoas que buscam melhorar a saúde digestiva. Aqueles que desejam fortalecer o sistema imunológico. Indivíduos interessados em desintoxicação natural. Quem precisa de um aumento de energia natural. Pessoas que buscam alternativas saudáveis a refrigerantes e bebidas açucaradas. Alegações Funcionais Melhora da Digestão: Os probióticos ajudam a equilibrar a flora intestinal, promovendo uma digestão saudável. Fortalecimento do Sistema Imunológico: A combinação de probióticos e antioxidantes fortalece as defesas do corpo. Desintoxicação do Organismo: Os ácidos orgânicos ajudam a eliminar toxinas do corpo. Aumento da Energia: As vitaminas do complexo B e os ácidos orgânicos fornecem um aumento natural de energia. Apoio à Saúde Mental: Pode ajudar a reduzir a ansiedade e melhorar o humor através da sua ação no intestino. Receita Fácil: Kombucha com Sabor de Frutas Vermelhas Ingredientes: 1 litro de kombucha básica (fermentada por 7-10 dias) 1/2 xícara de frutas vermelhas (morango, amora, framboesa) 1 colher de sopa de açúcar (opcional, para fermentação secundária) Garrafas de vidro com tampa hermética Modo de Preparo: Adicione as frutas vermelhas à kombucha básica. Se desejar uma kombucha mais gaseificada, adicione uma colher de sopa de açúcar. Transfira a mistura para garrafas de vidro com tampa hermética. Deixe fermentar por mais 2-3 dias em temperatura ambiente. Refrigere e sirva gelado. Esta receita é uma maneira deliciosa de adicionar sabor à sua kombucha, enquanto aproveita todos os benefícios dessa bebida probiótica. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Stévia: A Planta que Adoça 300x mais que o Açúcar
A stévia é um adoçante natural extraído das folhas da planta Stevia rebaudiana, nativa da América do Sul. É amplamente utilizada como alternativa ao açúcar devido à sua capacidade de adoçar sem adicionar calorias. Curiosidade sobre a stévia Uma curiosidade interessante sobre a estévia é que ela tem sido usada por séculos pelos povos indígenas da América do Sul. As folhas da planta Stevia rebaudiana, nativa da região, eram conhecidas pelos Guaranis como “ka’a he’ê”, que significa “erva doce”. Eles utilizavam as folhas não apenas como adoçante natural para suas bebidas e alimentos, mas também como um remédio tradicional para diversos problemas de saúde, como queimaduras, dores de estômago e até mesmo como um contraceptivo. A descoberta e uso da estévia pelo mundo ocidental só aconteceu muito mais tarde, no início do século XX, quando pesquisadores começaram a estudar suas propriedades adoçantes intensas e seu potencial como substituto do açúcar. Onde é Encontrada? A planta stévia é encontrada principalmente no Paraguai e no Brasil, mas atualmente é cultivada em várias partes do mundo. O adoçante stévia pode ser encontrado em supermercados e lojas de produtos naturais, na forma de pó, líquido ou folhas secas. Como é Usada? A stévia é utilizada em diversas receitas e bebidas para substituir o açúcar. Pode ser usada em chás, cafés, sobremesas, bolos e até mesmo em receitas salgadas. Por ser altamente concentrada, uma pequena quantidade é suficiente para adoçar os alimentos. Benefícios da Stévia Sem Calorias: Ideal para dietas de perda de peso. Índice Glicêmico Zero: Não eleva os níveis de açúcar no sangue, sendo adequada para diabéticos. Antioxidante: Possui propriedades que ajudam a combater os radicais livres. Saudável para os Dentes: Ao contrário do açúcar, não contribui para a formação de cáries. Por Que Algumas Pessoas Não Gostam? A estévia adoça 200 a 300 vezes mais que o açúcar comum e tem um sabor amargo, que pode modificar ligeiramente o gosto dos alimentos. Algumas pessoas não gostam da stévia devido ao seu retrogosto amargo, que pode ser percebido principalmente em maiores concentrações. Esse retrogosto é uma característica natural da planta, mas variações na qualidade do produto podem influenciar a intensidade desse sabor. Marca Recomendada: Color Andina Para quem deseja evitar o retrogosto amargo, a marca Color Andina é uma excelente opção. Seus produtos são conhecidos por manter o sabor doce da stévia sem o amargor, proporcionando uma experiência mais agradável. Se você gosta de adoçar café ou qualquer tipo de bebida, experimente a versão em gotas, super prática, ou a tradicional em pó, que serve para preparos doces como essa canjica que fiz: Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Milu Leão | Consciência Alimentar (@milu.leao) INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.