A ora-pro-nóbis é uma planta cada vez mais popular entre os entusiastas da alimentação saudável e natural. Este superalimento não só é rico em nutrientes, mas também é incrivelmente versátil na cozinha. Vamos explorar o que é a ora-pro-nóbis, seus benefícios, como usá-la e uma receita fácil para você experimentar. O que é a Ora-Pro-Nóbis? Ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata) é uma planta trepadeira nativa do Brasil, conhecida por suas folhas comestíveis. Também chamada de “carne de pobre” devido ao seu alto teor proteico, ela é frequentemente utilizada na culinária mineira. Para que Serve? A ora-pro-nóbis é valorizada por seus diversos benefícios para a saúde, incluindo: Rica em Proteínas: Contém cerca de 25% de proteína em sua composição, tornando-se uma excelente fonte vegetal de proteína. Fonte de Fibras: Auxilia no bom funcionamento do sistema digestivo. Vitaminas e Minerais: Rica em vitaminas A e C, além de minerais como ferro, cálcio e magnésio. Propriedades Antioxidantes: Ajuda a combater os radicais livres, protegendo as células do corpo. Curiosidade O nome vem do latim e significa “rogai por nós”. Diz a lenda que o nome surgiu porque a planta crescia em abundância ao redor das igrejas e, durante as missas, as pessoas colhiam suas folhas enquanto rezavam. Onde Encontrar A ora-pro-nóbis é fácil de encontrar em feiras livres e mercados de produtos naturais. Além disso, muitas pessoas estão começando a cultivar a planta em casa, pois ela é de fácil manejo e cresce bem em diferentes tipos de solo. Destaque para as PANCS As PANCS, ou Plantas Alimentícias Não Convencionais, são espécies de plantas que, apesar de comestíveis e nutritivas, não são amplamente cultivadas ou consumidas na alimentação cotidiana. Muitas dessas plantas crescem espontaneamente em diferentes regiões e são ricas em nutrientes, oferecendo uma variedade de sabores e benefícios à saúde. Exemplos de PANCS incluem a ora-pro-nóbis, bertalha, taioba, peixinho da horta, entre outras. Incorporar PANCS na dieta pode contribuir para uma alimentação mais diversificada e sustentável, além de valorizar a biodiversidade local. Conhecer e utilizar essas plantas é uma forma de resgatar conhecimentos tradicionais e explorar novas possibilidades gastronômicas. Como Consumir Por causa do seu sabor neutro, pode ser incorporada em diversas receitas sem alterar significativamente o sabor dos pratos. É uma excelente adição a qualquer dieta, especialmente para vegetarianos e veganos, devido ao seu alto teor de proteínas. Alegações Funcionais Ajuda na Manutenção do Peso: Devido ao seu alto teor de fibras, promove saciedade. Fortalece o Sistema Imunológico: Rica em vitaminas e minerais essenciais. Auxilia na Saúde dos Ossos: Contém cálcio e magnésio, importantes para a saúde óssea. Beneficia a Saúde da Pele: A vitamina A presente na planta é essencial para a saúde da pele. Receita Fácil: Refogado de Ora-Pro-Nóbis com Alho Ingredientes: 2 xícaras de folhas de ora-pro-nóbis lavadas e picadas 2 dentes de alho picados 1 colher de sopa de azeite de oliva Sal e pimenta a gosto Modo de Preparo: Aqueça o azeite em uma frigideira em fogo médio. Adicione o alho e refogue até dourar. Acrescente as folhas de ora-pro-nóbis e refogue por cerca de 5 minutos, até que as folhas murchem. Tempere com sal e pimenta a gosto. Sirva como acompanhamento ou adicione a outras preparações, como omeletes ou massas. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Mindful Eating: Transforme Sua Relação com a Alimentação
Você sabia que a prática de mindful eating pode influenciar a forma como o seu corpo processa os alimentos? Estudos mostram que quando comemos com atenção plena, nosso sistema digestivo funciona de maneira mais eficiente. Isso ocorre porque a prática de mindfulness pode reduzir os níveis de estresse, que têm um impacto direto na digestão. Ao estar presente e relaxado durante as refeições, seu corpo é capaz de digerir e absorver os nutrientes de forma mais eficaz, promovendo uma melhor saúde geral. Mindful eating é uma extensão dos princípios da atenção plena (mindfulness) para o ato de comer. A prática envolve uma série de elementos fundamentais: Atenção Plena aos Alimentos: Desenvolver uma consciência profunda dos alimentos que consumimos, observando suas características, origens e propriedades nutricionais. Experiência Sensorial: Valorizar a experiência sensorial completa durante as refeições, concentrando-se nos sabores, texturas e aromas dos alimentos. Escuta do Corpo: Aprender a reconhecer os sinais do corpo relacionados à fome e à saciedade, estando atento às sensações físicas e emocionais associadas à alimentação. Ausência de Julgamento: Praticar a aceitação e a ausência de julgamento em relação aos alimentos, liberando a culpa associada a certos tipos de comida e adotando uma abordagem mais compassiva. Comer sem Distrações: Evitar distrações durante as refeições, como dispositivos eletrônicos ou multitarefa, para se concentrar completamente na experiência alimentar. Benefícios do Mindful Eating A prática de mindful eating oferece uma série de benefícios que vão além da simples alimentação. Entre eles, destacam-se: Gestão da Fome Emocional: Ao se tornar mais consciente dos sinais de fome e saciedade, é possível distinguir entre a fome fisiológica e a fome emocional, reduzindo a alimentação impulsiva e emocional. Escolhas Alimentares Conscientes: Mindful eating promove escolhas alimentares mais conscientes e equilibradas, ajudando a evitar excessos e a optar por alimentos mais nutritivos. Relação Saudável com a Comida: A prática pode transformar a alimentação em uma experiência mais satisfatória e nutritiva, contribuindo para uma relação mais positiva com a comida. Como Praticar Implementar mindful eating no seu dia a dia pode parecer desafiador no início, mas com algumas práticas simples, você pode começar a notar uma diferença significativa na sua relação com a alimentação. Aqui estão algumas dicas para começar: Comece Devagar: Inicie a prática dedicando alguns minutos de uma refeição diária para comer em atenção plena. Preste Atenção aos Detalhes: Observe e aprecie cada aspecto dos alimentos no seu prato, desde a cor até o cheiro e sabor. Mastigue Devagar: Mastigar lentamente ajuda a saborear melhor os alimentos e a perceber quando o corpo está satisfeito. Reconheça a Fome Real: Antes de comer, pergunte-se se está realmente com fome ou se está comendo por outro motivo, como estresse ou tédio. Desconecte-se das Distrações: Durante as refeições, afaste-se de dispositivos eletrônicos e outras distrações para focar totalmente na experiência de comer. Ao integrar mindful eating em sua rotina, você estará promovendo não apenas a sua saúde física, mas também o seu bem-estar emocional. Esta prática é uma poderosa ferramenta para transformar a maneira como você se relaciona com a alimentação, levando a uma vida mais equilibrada e consciente. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Panetone Low Carb: Uma Delícia Saudável para o Natal
Com a chegada das festas de fim de ano, todo mundo quer saborear um delicioso panetone!. O panetone tradicional é rico em carboidratos e açúcares, o que pode ser um desafio para quem segue uma dieta low carb. Pensando nisso, desenvolvemos uma receita de panetone low carb, que além de saudável, é saborosa e perfeita para as comemorações. Leia até o final que tem um presente para nossos leitores. Panetone Low Carb é Possível? O panetone low carb é uma versão adaptada do panetone tradicional, utilizando ingredientes com baixo teor de carboidratos. Essa receita mantém a textura e o sabor característicos do panetone, mas com uma composição nutricional mais equilibrada, adequada para quem busca uma alimentação saudável. Receita de Panetone Low Carb Ingredientes: 3 ovos 1/2 xícara de óleo de coco ou manteiga derretida 1/2 xícara de adoçante natural (eritritol ou xilitol) 1 xícara de farinha de amêndoa 1/2 xícara de farinha de coco 1/2 xícara de creme de leite (ou leite de coco para versão sem lactose) 1 colher de sopa de fermento biológico seco 1/4 xícara de água morna 1 colher de chá de essência de panetone 1/2 xícara de frutas secas picadas (opcional, pode substituir por gotas de chocolate 70% cacau para versão low carb) 1/4 xícara de castanhas picadas (opcional) Como Fazer Panetone Low Carb: Preparação do Fermento: Em uma tigela pequena, misture o fermento biológico seco com a água morna e uma colher de chá de adoçante. Deixe descansar por cerca de 10 minutos até formar uma espuma. Massa: Em uma tigela grande, bata os ovos com o adoçante até obter uma mistura fofa e clara. Adicione o óleo de coco derretido (ou manteiga), o creme de leite e a essência de panetone. Misture bem. Acrescente a farinha de amêndoa e a farinha de coco, misturando até incorporar. Adicione o fermento ativado à massa e misture novamente até obter uma massa homogênea. Adicionando Frutas e Castanhas: Incorpore as frutas secas e as castanhas à massa, misturando delicadamente para distribuí-las uniformemente. Crescimento: Coloque a massa em uma forma de panetone (ou forma de bolo redonda com papel manteiga nas laterais). Cubra com um pano limpo e deixe descansar em um lugar quente por cerca de 1 hora, ou até que a massa dobre de tamanho. Assando: Preaqueça o forno a 180°C. Asse o panetone por cerca de 35-40 minutos, ou até que esteja dourado e firme ao toque. Faça o teste do palito: se sair limpo, está pronto. Finalização: Deixe o panetone esfriar completamente antes de desenformar e servir. Benefícios Baixo em Carboidratos: Feito com farinhas de amêndoa e coco, reduz significativamente a quantidade de carboidratos em comparação com o panetone tradicional. Rico em Fibras e Proteínas: Ingredientes como a farinha de amêndoa e as castanhas aumentam o teor de fibras e proteínas, promovendo a saciedade. Sem Açúcar Refinado: Utiliza adoçantes naturais como eritritol ou xilitol, evitando picos de glicose no sangue. Oferta Especial para Leitores Para quem deseja aprender mais sobre confeitaria saudável, recomendo o curso de confeitaria funcional da escola Natural Chef, onde me formei. Esse curso oferece aulas teóricas e práticas, presenciais ou online, ensinando a criar doces deliciosos e saudáveis. Inscreva-se pelo site Natural Chef – Confeitaria Funcional e aproveite o cupom de desconto milu10off para obter 10% de desconto. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Bolo de Banana Low Carb: Uma Delícia Saudável para Seu Dia
Quem disse que não é possível saborear um delicioso bolo de banana enquanto segue uma dieta low carb? Este bolo de banana low carb é uma excelente opção para quem busca uma sobremesa saudável e saborosa, com todos os benefícios funcionais das bananas e ingredientes de qualidade. Ingredientes: 3 bananas maduras 3 ovos 1/2 xícara de óleo de coco 1/2 xícara de farinha de amêndoa 1/2 xícara de farinha de coco 1/2 xícara de adoçante natural (eritritol ou xilitol) 1 colher de sopa de fermento em pó 1 colher de chá de canela em pó 1/4 xícara de nozes ou castanhas picadas (opcional) 1 colher de chá de extrato de baunilha (opcional) Como fazer bolo de banana low carb? Preaqueça o forno: Preaqueça o forno a 180°C. Unte uma forma de bolo com óleo de coco e polvilhe com farinha de coco. Mistura dos ingredientes: No liquidificador, bata as bananas, os ovos e o óleo de coco até obter uma mistura homogênea. Em uma tigela grande, misture as farinhas, o adoçante, a canela e o fermento. Adicione a mistura do liquidificador aos ingredientes secos e misture bem até incorporar todos os ingredientes. Adicionar nozes ou castanhas: Se desejar, adicione as nozes ou castanhas picadas e o extrato de baunilha à massa, misturando delicadamente. Assar: Despeje a massa na forma preparada e leve ao forno por cerca de 35-40 minutos, ou até que o bolo esteja dourado e um palito inserido no centro saia limpo. Deixe o bolo esfriar antes de desenformar e servir. Alegações Funcionais Banana: Rica em potássio, vitaminas B6 e C, e fibras. As bananas ajudam a manter a pressão arterial equilibrada, melhoram a digestão e fornecem energia. Farinha de Amêndoa: Alta em proteínas, fibras e gorduras saudáveis. Ajuda a promover a saciedade e é uma excelente fonte de vitamina E e magnésio, contribuindo para a saúde do coração. Farinha de Coco: Rica em fibras que ajudam na digestão e contém gorduras saudáveis que fornecem energia rápida. É uma excelente alternativa low carb às farinhas tradicionais. Óleo de Coco: Contém ácidos graxos de cadeia média que podem aumentar o metabolismo e promover a perda de peso. Também possui propriedades antimicrobianas e antioxidantes. Canela: Tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, além de ajudar a regular os níveis de açúcar no sangue. O bolo de banana low carb é uma opção deliciosa e saudável para qualquer momento do dia. Com ingredientes funcionais que trazem diversos benefícios à saúde, essa receita é perfeita para quem busca manter uma dieta equilibrada sem abrir mão do sabor. Experimente essa receita e sinta-se bem ao desfrutar de um doce saudável e nutritivo! INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Biomassa de Banana Verde: A estrela da Gastronomia Funcional
A biomassa de banana verde é um produto natural obtido a partir da polpa de bananas verdes cozidas. Rica em amido resistente, a biomassa é utilizada como um ingrediente versátil na gastronomia funcional, proporcionando diversos benefícios à saúde. Benefícios para a Saúde Melhora a Saúde Intestinal: A biomassa é rica em fibras que ajudam a regular o trânsito intestinal e promovem a saúde do microbioma. Controle da Glicemia: O amido resistente presente na biomassa ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue, sendo benéfico para diabéticos. Apoio na Perda de Peso: Por ser rica em fibras e possuir baixo índice glicêmico, a biomassa ajuda na sensação de saciedade, auxiliando na perda de peso. Fonte de Prebióticos: Estimula o crescimento de bactérias benéficas no intestino, melhorando a digestão e a absorção de nutrientes. Como Fazer Biomassa de Banana Verde Ingredientes: Bananas verdes Água Modo de Preparo: Lave bem as bananas verdes com casca. Coloque-as em uma panela de pressão com água suficiente para cobri-las. Cozinhe por cerca de 8 minutos após pegar pressão. Retire a pressão, escorra a água e retire as cascas das bananas ainda quentes. Bata a polpa no liquidificador até obter uma pasta homogênea, se precisar coloque um pouco de água do cozimento para bater. A Importância na Gastronomia Funcional A biomassa de banana verde é uma base na gastronomia funcional devido às suas propriedades nutricionais e à sua versatilidade. Pode ser utilizada para enriquecer receitas, aumentar o teor de fibras e melhorar a textura de preparações sem alterar significativamente o sabor. Produtos Prontos e Variedades Além da biomassa caseira, já existem versões prontas para compra, como a farinha de biomassa e até macarrão feito com biomassa de banana verde. Escolha produtos que tenham o rótulo limpo, ou seja, que tenham poucos ingredientes na sua composição. Onde Comprar? Para quem deseja praticidade, é possível encontrar biomassa de banana verde e produtos derivados em lojas de produtos naturais e online (compre aqui). INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Doces Low Carb: veja 4 Receitas Fáceis e Saborosas
Manter uma dieta low carb não significa abrir mão dos doces. Existem diversas receitas deliciosas e saudáveis que se encaixam perfeitamente nesse estilo de vida. Neste artigo, vamos compartilhar quatro receitas fáceis de doces low carb que vão satisfazer sua vontade de doce sem comprometer sua dieta low carb. Brigadeiro – Doces Low Carb Ingredientes: 1 lata de creme de leite fresco 3 colheres de sopa de cacau em pó 100% 2 colheres de sopa de manteiga 2 colheres de sopa de adoçante natural (eritritol ou xilitol) Granulado sem açúcar (opcional) Modo de Preparo: Em uma panela, misture o creme de leite, o cacau em pó, a manteiga e o adoçante. Cozinhe em fogo médio, mexendo sempre, até a mistura engrossar e desgrudar do fundo da panela. Deixe esfriar e enrole os brigadeiros. Passe no granulado sem açúcar, se desejar. Sirva e aproveite! Cheesecake Ingredientes para a Base: 1 xícara de farinha de amêndoa 2 colheres de sopa de manteiga derretida 1 colher de café de adoçante natural stevia (sem retrogosto amargo) – (Compre na Amazon) Ingredientes para o Recheio: 400g de cream cheese 1/2 xícara de creme de leite 1/2 xícara de adoçante natural stevia 3 ovos 1 colher de chá de extrato de baunilha Modo de Preparo: Preaqueça o forno a 180°C. Misture os ingredientes da base e pressione no fundo de uma forma de fundo removível. Asse a base por 10 minutos e deixe esfriar. Bata o cream cheese, o creme de leite, o adoçante, os ovos e a baunilha até ficar homogêneo. Despeje a mistura sobre a base assada e leve ao forno por 45-50 minutos. Deixe esfriar e leve à geladeira por pelo menos 4 horas antes de servir. Mousse de Chocolate – Doces Low Carb Ingredientes: 200g de chocolate 70% cacau derretido 2 copos de iogurte natural (2 ingredientes) 3 claras de ovo 1/2 colher de café de adoçante natural stevia 1 colher de chá de extrato de baunilha Modo de Preparo: Derreta o chocolate em banho-maria e misture com o iogurte natural. Bata as claras em neve com o adoçante até formar picos firmes. Incorpore delicadamente as claras em neve à mistura de chocolate e iogurte natural. Adicione o extrato de baunilha e misture. Distribua em taças e leve à geladeira por pelo menos 2 horas antes de servir. Cookies de Amêndoa Low Carb Ingredientes: 1 xícara de farinha de amêndoa 1/2 colher de café de adoçante natural stevia 1/4 xícara de manteiga derretida 1 ovo 1/2 colher de chá de fermento em pó 1 colher de chá de extrato de baunilha 1/4 xícara de gotas de chocolate 70% cacau (opcional) Modo de Preparo: Preaqueça o forno a 180°C. Misture todos os ingredientes em uma tigela até formar uma massa homogênea. Com uma colher, faça bolinhas de massa e coloque em uma assadeira forrada com papel manteiga. Asse por 12-15 minutos ou até os cookies estarem dourados. Deixe esfriar antes de servir. Oferta Especial para Leitores Se você se interessa por mais receitas e dicas de alimentação saudável, não deixe de conferir o curso de confeitaria funcional da escola Natural Chef. Esse curso oferece aulas teóricas e práticas, presenciais ou online, ensinando a criar sobremesas saudáveis e deliciosas. Inscreva-se pelo site Natural Chef – Confeitaria Funcional e aproveite o cupom de desconto milu10off para obter 10% de desconto. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
[LISTA] Proteína Vegetal: confira 50 alternativas
As proteínas são macronutrientes essenciais que desempenham um papel crucial na manutenção e reparação dos tecidos corporais, na produção de enzimas e hormônios, e na manutenção da função imunológica. Elas são formadas por aminoácidos, dos quais alguns são considerados essenciais, pois o corpo não pode produzi-los e, portanto, devem ser obtidos através da alimentação. Apesar das proteínas serem frequentemente associadas a fontes animais, é perfeitamente possível atender às necessidades diárias de proteínas através de uma dieta baseada em vegetais. As fontes vegetais de proteína podem oferecer todos os aminoácidos essenciais, desde que sejam consumidas em combinação adequada. Entre os alimentos vegetais ricos em proteínas estão as leguminosas, como feijão, lentilha e grão-de-bico; os cereais integrais, como quinoa e trigo sarraceno; e as sementes e nozes, como chia, cânhamo e amêndoas. Alimentos como tofu, tempeh e edamame, derivados da soja, são excelentes fontes de proteína vegetal e são versáteis na culinária. Incorporar uma variedade de alimentos vegetais ricos em proteínas pode garantir que todas as necessidades nutricionais sejam atendidas, promovendo uma dieta equilibrada e sustentável. A seguir vou te dar 50 opções de fonte de proteína vegetal para você incluir na sua alimentação, seja por escolha de não consumir proteína animal, seja para ter mais variedade no seu prato. Lista com 50 fontes de proteína vegetal Seitan – 75g de proteína Benefícios: Excelente substituto de carne, baixo em carboidratos. Soja – 36g de proteína Benefícios: Rica em aminoácidos essenciais, boa para o coração. Proteína de soja texturizada – 50g de proteína Benefícios: Versátil, pode ser usada em diversas receitas. Sementes de abóbora – 30g de proteína Benefícios: Ricas em magnésio, antioxidantes e ferro. Amendoim – 25g de proteína Benefícios: Rico em gorduras saudáveis, ajuda na saciedade. Amêndoas – 21g de proteína Benefícios: Boa fonte de vitamina E e fibras. Lentilhas – 25g de proteína Benefícios: Ricas em fibras, ferro e folato. Feijão – 21g de proteína Benefícios: Fonte de fibras, melhora a digestão. Grão-de-bico – 19g de proteína Benefícios: Rico em fibras, ajuda a controlar o apetite. Tofu – 15g de proteína Benefícios: Rico em cálcio, versátil para diversas receitas. Quinoa – 14g de proteína Benefícios: Fonte de proteína vegetal que contém todos os aminoácidos essenciais, rica em fibras. Sementes de cânhamo – 32g de proteína Benefícios: Rica em ácidos graxos ômega-3 e ômega-6. Sementes de chia – 16g de proteína Benefícios: Boa fonte de ácidos graxos ômega-3, fibra e antioxidantes. Sementes de girassol – 21g de proteína Benefícios: Rica em vitamina E e antioxidantes. Farinha de amêndoa – 21g de proteína Benefícios: Boa alternativa para farinhas convencionais, rica em vitamina E. Feijão mungo – 24g de proteína Benefícios: Rico em fibras e antioxidantes. Ervilhas – 5g de proteína Benefícios: Ricas em fibras e vitaminas. Spirulina – 57g de proteína Benefícios: Rica em vitaminas e minerais, antioxidante potente. Edamame – 11g de proteína Benefícios: Boa fonte de proteína vegetal, fibras, vitamina K e antioxidantes. Tempeh – 19g de proteína Benefícios: Rica em probióticos, boa para a digestão. Feijão preto – 21g de proteína Benefícios: Rico em fibras e antioxidantes. Pistache – 20g de proteína Benefícios: Boa fonte de gorduras saudáveis e antioxidantes. Castanha de caju – 18g de proteína Benefícios: Rica em magnésio e antioxidantes. Nozes – 15g de proteína Benefícios: Ricas em ácidos graxos ômega-3 e antioxidantes. Castanha-do-pará – 14g de proteína Benefícios: Rica em selênio, antioxidante potente. Aveia – 17g de proteína Benefícios: Rica em fibras, boa para o coração. Amaranto – 14g de proteína Benefícios: Rico em fibras, ajuda na digestão. Teff – 13g de proteína Benefícios: Rico em fibras e minerais. Centeio – 10g de proteína Benefícios: Rico em fibras e antioxidantes. Arroz integral – 8g de proteína Benefícios: Rico em fibras, ajuda na digestão. Feijão branco – 7g de proteína Benefícios: Rico em fibras e ferro. Feijão adzuki – 8g de proteína Benefícios: Rico em fibras e antioxidantes. Grão-de-bico torrado – 19g de proteína Benefícios: Boa opção de lanche saudável, rica em fibras. Milheto – 11g de proteína Benefícios: Rico em fibras e minerais. Sementes de linho – 18g de proteína Benefícios: Boa fonte de ácidos graxos ômega-3 e fibras. Sementes de papoula – 18g de proteína Benefícios: Ricas em minerais como cálcio e magnésio. Feijão roxo – 8g de proteína Benefícios: Rico em fibras e antioxidantes. Nori (alga) – 5g de proteína Benefícios: Rica em iodo e minerais. Sementes de gergelim – 18g de proteína Benefícios: Boa fonte de cálcio e antioxidantes. Feijão carioca – 8g de proteína Benefícios: Rico em fibras e ferro. Farinha de grão-de-bico – 22g de proteína Benefícios: Boa opção para substituir farinhas refinadas. Ervilha-de-pombo – 15g de proteína Benefícios: Rica em fibras e antioxidantes. Seitan (glúten de trigo) – 25g de proteína Benefícios: Versátil, pode ser usado em diversas receitas. Pinhão – 4g de proteína Benefícios: Rico em gorduras saudáveis e minerais. Farinha de amendoim – 25g de proteína Benefícios: Boa opção para substituir farinhas refinadas, rica em gorduras saudáveis. Sementes de abóbora – 30g de proteína Benefícios: Rica em magnésio, antioxidantes e ferro. Grão-de-bico – 19g de proteína Benefícios: Rico em fibras, ajuda a controlar o apetite. Farinha de soja – 36g de proteína Benefícios: Boa opção para substituir farinhas refinadas, rica em aminoácidos essenciais. Proteína de ervilha – 25g de proteína Benefícios: Boa opção para suplementação, rica em aminoácidos essenciais. Sementes de chia – 16g de proteína Benefícios: Boa fonte de ácidos graxos ômega-3, fibra e antioxidantes. Essas opções são excelentes para incluir na dieta, especialmente para quem busca alternativas vegetais ricas em proteínas. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Sagu: Muito além da sobremesa que você conhece!
O sagu é uma iguaria vinda da culinária asiática, especialmente na região do Sudeste Asiático. Ele é tradicionalmente produzido a partir da fécula extraída do tronco da palmeira sagu (Metroxylon sagu). Aqui no Brasil, a versão mais conhecida é feita com pequenas pérolas de amido de mandioca, que, quando cozidas, adquirem uma textura gelatinosa. Como o Sagu é Feito A produção do sagu começa com a extração do amido da mandioca. Esse amido é moldado em pequenas bolinhas que são secas para formar as pérolas de sagu. Para preparar a sobremesa tradicional, essas pérolas devem ser cozidas em líquidos, geralmente suco de frutas, como o suco de uva integral, ou vinho, ou leite, até se tornarem translúcidas e adquirirem uma consistência macia. Tudo o que pode ser feito com tapioca também pode ser preparado com sagu, pois ambos são subprodutos do amido de mandioca. Tradição da Sobremesa No Brasil, o sagu é uma sobremesa famosa no Sul do país, principalmente no Rio Grande do Sul. Ele é tradicionalmente servido em eventos familiares, festas e celebrações. A versão mais popular é feita com suco de uva, ou vinho, o que confere um sabor doce e uma cor vibrante ao doce. Benefícios para a Saúde Apesar de ser considerado uma sobremesa, o sagu possui alguns benefícios para a saúde, especialmente quando consumido com moderação e preparado com ingredientes saudáveis: Fonte de Energia: O sagu é rico em carboidratos, fornecendo uma boa quantidade de energia rápida, ideal para repor as energias após atividades físicas intensas. Baixo em Gorduras: Quando preparado com sucos naturais e sem adição de leite ou creme, o sagu é uma opção de sobremesa com baixo teor de gordura. Sem Glúten: Feito a partir do amido de mandioca, o sagu é naturalmente livre de glúten, sendo uma ótima opção para pessoas com doença celíaca ou sensibilidade ao glúten. Facilmente Digestível: A textura gelatinosa do sagu é suave para o sistema digestivo, tornando-o uma escolha apropriada para pessoas com problemas digestivos. Rico em Antioxidantes: Quando preparado com suco de uva integral, o sagu pode fornecer uma dose extra de antioxidantes, que ajudam a combater os radicais livres e a proteger as células do corpo contra danos. Pipoca de Sagu: Uma Opção Saudável e Segura para Bebês Nossa tradicional pipoca de milho é um lanchinho fácil e gostoso, mas pode representar um risco significativo para bebês e crianças pequenas. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e outras organizações de saúde recomendam que a pipoca de milho não seja oferecida a crianças menores de quatro anos devido ao risco de engasgo. Aí entra a pipoca de sagu como uma alternativa saudável e deliciosa para bebês e crianças pequenas. Este petisco crocante e fácil de fazer é ideal para lanches e pode ser uma ótima forma de introduzir novos sabores e texturas na dieta dos pequenos. Por que a Pipoca de Sagu é Boa para Bebês? Naturalmente Sem Glúten: Feita a partir do amido de mandioca, a pipoca de sagu é naturalmente livre de glúten, tornando-a segura para bebês com doença celíaca ou sensibilidade ao glúten. Fonte de Energia: rico em carboidratos, fornecendo energia rápida e sustentada, essencial para o crescimento e desenvolvimento dos bebês. Fácil de Digestionar: A textura leve e crocante da pipoca de sagu é fácil de mastigar e digerir, adequada para o sistema digestivo ainda em desenvolvimento dos bebês. Versatilidade de Sabores: A pipoca pode ser temperada com uma variedade de ingredientes saudáveis, como canela, cacau em pó ou ervas secas, permitindo a introdução de diferentes sabores de maneira agradável. Sem Açúcar e Conservantes: Quando feita em casa, a pipoca de sagu não contém açúcar adicionado ou conservantes, sendo uma opção mais saudável em comparação com muitos petiscos industrializados. Como Fazer Pipoca de Sagu Ingredientes: 1 xícara (chá) de pérolas de sagu 1 colher (sopa) de óleo de coco ou azeite de oliva Temperos a gosto (opcional: canela, cacau em pó, ervas secas) Modo de Preparo: Coloque azeite numa panela com o sagu em uma panela e cozinhe em fogo baixo. Tampe a panela e deixe o sagu estourar por cerca de 3 minutos. Polvilhe sal a gosto e sirva imediatamente. Tempere com canela, cacau em pó ou ervas secas e misture bem. Para servir deixe a pipoca de sagu esfriar completamente antes de servir ao bebê. Armazene qualquer sobra em um recipiente hermético para manter a crocância. Sagu com Suco de Uva Ingredientes ½ xícara (chá) de sagu 1½ xícara (chá) de suco de uva integral (sem açúcar) 2½ xícaras (chá) de água filtrada ½ xícara (chá) de açúcar 1 rama de canela 2 cravos-da-índia Modo de Preparo Coloque o sagu em uma tigela, cubra com 1 xícara (chá) de água filtrada e deixe descansar por uma hora. Quando faltar 15 minutos para completar o tempo de descanso, coloque em uma panela média 1 1⁄2 xícara (chá) de água, o suco de uva, a canela, os cravos e o açúcar. Mexa até dissolver o açúcar. Leve a panela ao fogo alto. Quando começar a ferver, adicione o sagu (com o líquido que sobrou na tigela) e reduza o fogo. Cozinhe por 30 minutos, mexendo ocasionalmente para evitar que grude no fundo da panela, até que as bolinhas estejam macias e quase transparentes. Transfira o sagu para uma tigela e deixe esfriar em temperatura ambiente por 30 minutos – nesse período, as bolinhas terminarão de cozinhar com o próprio calor e a sobremesa atingirá a consistência ideal. Cubra e leve à geladeira por pelo menos 1 hora antes de servir. Sirva puro, com creme inglês, creme batido ou pedaços de frutas. Nota: Após esfriar, as bolinhas de sagu podem se concentrar no fundo da tigela. Se isso acontecer, retire da geladeira alguns minutos antes de servir e mexa bem com uma colher para redistribuir as bolinhas no caldo. Bolinhos de Sagu Assados com Chia Ingredientes: 1 xícara (chá) de pérolas de sagu 2 xícaras (chá) de água 1 xícara (chá) de queijo ralado (parmesão ou outro de sua preferência)
Taumatina: o Que é e Quais os Seus Benefícios
A taumatina é uma proteína natural extraída do fruto da planta africana Thaumatococcus daniellii. Comumente utilizada como adoçante, a taumatina é até 3.000 vezes mais doce que o açúcar comum, mas praticamente não possui calorias. Propriedades e Aplicações da Taumatina Além de seu poder adoçante, a taumatina possui diversas propriedades que a tornam uma escolha interessante para a indústria alimentícia e para aqueles que buscam alternativas mais saudáveis ao açúcar: Baixo Índice Glicêmico: A taumatina não eleva os níveis de açúcar no sangue, sendo uma excelente opção para diabéticos. Potencial Antioxidante: Estudos indicam que a taumatina pode possuir propriedades antioxidantes, ajudando a combater os radicais livres no corpo. Estabilidade: A taumatina é estável em uma ampla faixa de pH e temperaturas, o que a torna ideal para uso em diversos alimentos e bebidas. Usos na Indústria Alimentícia Devido às suas propriedades, a taumatina é amplamente utilizada em produtos como: Bebidas dietéticas Gomas de mascar Produtos de panificação Confeitos Produtos lácteos A taumatina é uma alternativa saudável e versátil ao açúcar e adoçantes artificiais, facilmente encontrada (clique para ver na Amazon). Com suas propriedades antioxidantes e baixo índice glicêmico, ela é ideal para aqueles que buscam manter uma dieta equilibrada sem abrir mão do sabor doce. Além disso, sua estabilidade em diferentes condições torna-a uma escolha confiável para a indústria alimentícia. Referências: Bellis, P.D. et al. “Probiotic bacteria and plant-based matrices: An association with improved health-promoting features.” Journal of Functional Foods, vol. 87, p. 104821, 2021: Publicado em uma revista científica de renome, esse artigo aborda as características probióticas e seus benefícios, reforçando a seriedade da pesquisa. Quigley, E. M. M. “Prebiotics and Probiotics in Digestive Health.” Clinical Gastroenterology and Hepatology, vol. 17, no. 2, pp. 333-344, 2019: Este artigo revisa a importância dos prebióticos e probióticos para a saúde digestiva, sendo uma referência importante na gastroenterologia. Xu, M. et al. “O B-glucan Yeast alleviates cognitive deficit by regulating gut microbiota and metabolites in Aβ1–42-induced AD-like mice.” International Journal of Biological Macromolecules, vol. 161, pp. 258–270, 2020: Este estudo explora a relação entre microbiota intestinal e funções cognitivas, fornecendo dados importantes sobre os benefícios dos beta-glucanos. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Cisteína: Benefícios e Importância
Você sabe o que é a cisteína? No texto de hoje, vamos falar um pouco sobre esse aminoácido e suas principais funções e benefícios! O que é a Cisteína? A cisteína é um aminoácido essencial que desempenha um papel crucial em diversas funções biológicas. É um dos blocos de construção das proteínas e é conhecida por suas propriedades antioxidantes, ajudando na produção de glutationa, um dos principais antioxidantes do corpo. Fontes Naturais de Cisteína Ela pode ser encontrada em alimentos ricos em proteínas, como carnes, aves, ovos, laticínios, brócolis, repolho, alho, cebola e leguminosas. Esses alimentos fornecem os aminoácidos necessários para o corpo sintetizar cisteína. Leia mais: Qual a melhor fritadeira airfryer do mercado? Veja os reviews! Benefícios Antioxidante Potente: ajuda na produção de glutationa, que combate os radicais livres e reduz o estresse oxidativo. Desintoxicação: Auxilia na eliminação de toxinas e metais pesados do corpo. Saúde da Pele: Contribui para a produção de colágeno, importante para a elasticidade e firmeza da pele. Função Imunológica: Melhora a função imunológica ao fortalecer o sistema de defesa do corpo. Saúde Capilar: Promove o crescimento e a saúde do cabelo, prevenindo danos. Suplementação Para aqueles que não conseguem obter cisteína suficiente através da dieta, a suplementação pode ser uma opção. Suplementos de N-acetilcisteína (NAC) são comuns e oferecem uma forma altamente biodisponível de cisteína. Quando Suplementar com Cisteína? A cisteína, sendo um aminoácido não essencial, pode ser particularmente benéfica em diversas situações quando a ingestão dietética é insuficiente ou há uma demanda aumentada. A seguir, detalhamos algumas circunstâncias específicas em que a suplementação pode ser indicada: Estresse Oxidativo Indivíduos expostos a altos níveis de estresse oxidativo, como fumantes ou aqueles em ambientes poluídos, podem se beneficiar da suplementação de cisteína. Ela auxilia na produção de glutationa, um antioxidante poderoso que protege as células contra danos. Desintoxicação Para aqueles que necessitam de suporte na eliminação de toxinas e metais pesados do corpo, ela é particularmente útil devido às suas propriedades desintoxicantes. A glutationa, derivada da cisteína, desempenha um papel crucial na neutralização de toxinas no fígado. Doenças Crônicas Pacientes com doenças crônicas, como condições hepáticas, pulmonares e neurodegenerativas, podem se beneficiar da cisteína para reduzir o dano celular causado pelo estresse oxidativo. A suplementação pode oferecer suporte adicional ao tratamento médico convencional. Deficiência Nutricional Vegetarianos, veganos e indivíduos com dietas restritivas podem não obter cisteína suficiente através da alimentação. Nesses casos, a suplementação é recomendada para garantir níveis adequados e evitar déficits nutricionais. Função Imunológica Pessoas com sistemas imunológicos comprometidos podem usar a cisteína para melhorar a resposta imunológica. A glutationa, sintetizada a partir da cisteína, é essencial para o funcionamento adequado das células imunológicas. Tipos de Suplementos A forma mais comum de suplemento de cisteína é a N-acetilcisteína (NAC), conhecida por sua alta biodisponibilidade e eficácia. A dosagem e a necessidade de suplementação devem ser determinadas por um profissional de saúde para evitar excessos e garantir segurança, escolha marcas de confiança como a Vitafor (clique para ver na Amazon). Efeitos Colaterais e Precauções Embora a cisteína seja geralmente segura, a suplementação em excesso pode causar efeitos adversos, como distúrbios gastrointestinais. Pessoas com certas condições médicas devem consultar um médico antes de iniciar a suplementação. A suplementação de cisteína pode ser uma estratégia eficaz para melhorar a saúde geral, especialmente em situações de maior demanda antioxidante, desintoxicação e suporte imunológico. No entanto, é essencial consultar um profissional de saúde antes de iniciar a suplementação para garantir dosagem adequada e necessidade real. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.