O chá verde é uma bebida milenar que tem sido celebrada por suas inúmeras propriedades benéficas à saúde. Originário da China, o chá verde é produzido a partir das folhas da Camellia sinensis e é menos processado que outros tipos de chá, o que preserva uma maior quantidade de antioxidantes e nutrientes benéficos. Tipos de Chá Verde Existem vários tipos de chá verde, cada um com suas características e benefícios únicos. Aqui estão alguns dos mais populares: 1. Sencha O Sencha é o tipo de chá verde mais consumido no Japão. Suas folhas são cultivadas ao sol e colhidas na primavera. O sabor do Sencha pode variar de levemente adocicado a um pouco amargo, dependendo do método de preparo. 2. Gyokuro Gyokuro é um chá verde de alta qualidade, cultivado à sombra por algumas semanas antes da colheita. Isso aumenta a quantidade de clorofila nas folhas, resultando em um sabor mais doce e menos adstringente. 3. Matcha Matcha é um tipo especial de chá verde em pó feito a partir de folhas jovens de chá cultivadas à sombra. Após a colheita, as folhas são moídas até se transformarem em um pó fino. Este método de preparação faz do Matcha um chá concentrado, rico em nutrientes e antioxidantes. Benefícios do Chá Verde O chá verde é repleto de compostos bioativos que oferecem uma variedade de benefícios para a saúde: 1. Rico em Antioxidantes O chá verde é rico em catequinas, um tipo de antioxidante que ajuda a combater os danos causados pelos radicais livres, protegendo as células e reduzindo o risco de doenças crônicas. 2. Melhora a Função Cerebral A cafeína e a L-teanina presentes no chá verde têm efeitos sinérgicos que podem melhorar a função cerebral, incluindo o aumento da atenção, vigilância e memória. 3. Auxilia na Perda de Peso Estudos sugerem que o chá verde pode aumentar a queima de gordura e melhorar a performance física, tornando-o um auxiliar eficaz na perda de peso. 4. Reduz o Risco de Câncer Os antioxidantes no chá verde podem ajudar a proteger contra o câncer, incluindo câncer de mama, próstata e colorretal. 5. Melhora a Saúde Cardiovascular O consumo regular de chá verde pode melhorar a saúde cardiovascular, reduzindo os níveis de colesterol LDL (ruim) e triglicerídeos, e aumentando a capacidade antioxidante do sangue. Matcha: Um Energético Natural O Matcha, em particular, é conhecido por suas propriedades energéticas. Ao contrário do café, que fornece um rápido pico de energia seguido por uma queda, o Matcha oferece um aumento de energia mais sustentado e equilibrado. Isso ocorre devido à combinação de cafeína com L-teanina, que proporciona uma energia calma e focada. Se você está buscando uma alternativa saudável aos energéticos tradicionais, o Matcha pode ser uma excelente opção. Sua preparação em pó permite que você ingira toda a folha de chá, obtendo uma dose concentrada de nutrientes e antioxidantes. Onde Comprar Matcha Para experimentar os benefícios energéticos do Matcha, você pode optar por produtos de alta qualidade, como a versão em lata de energético que pode ser encontrada aqui. Esta versão em lata oferece praticidade e a garantia de um produto bem elaborado, ideal para quem busca um energético natural e saudável. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Consciência Alimentar: Um Caminho Possível
A consciência alimentar é um dos pilares centrais do meu trabalho e do que acredito ser essencial para uma vida saudável. Comer comida de verdade é a base de uma alimentação verdadeiramente equilibrada e nutritiva. Na prática da consciência alimentar, não existem alimentos salvadores ou vilões, mas sim uma abordagem equilibrada e inclusiva em relação à comida. Diferente das dietas restritivas que contam calorias e impõem limites severos, a consciência alimentar promove a autonomia e a atenção plena ao comer, ajudando a perceber os sinais naturais do corpo de fome e saciedade e levando a uma relação mais positiva e sustentável com a alimentação. É um conceito que envolve entender e melhorar a maneira como escolhemos e consumimos nossos alimentos. As escolhas alimentares são influenciadas por uma série de fatores fisiológicos, psicológicos, sociais, culturais e contextuais. Este artigo explora por que comemos o que comemos, os princípios da alimentação consciente e o papel da educação nutricional na promoção de uma alimentação saudável. Por Que Comemos o Que Comemos? O processo de seleção do tipo e quantidade de alimentos que ingerimos no nosso dia a dia é complexo e multifacetado. Comemos por diversos motivos, incluindo: Fome: A necessidade fisiológica básica de energia e nutrientes. Prazer: O prazer sensorial proporcionado pelo sabor e textura dos alimentos. Preferência Alimentar: Gostos e desgostos pessoais influenciados por experiências anteriores. Tradição e Crenças: Práticas culturais e religiosas que ditam escolhas alimentares específicas. Socialização: Comemorações e interações sociais frequentemente envolvem comida. Preço e Disponibilidade: O acesso financeiro e a disponibilidade local de alimentos. Influência da Mídia e Marketing: Publicidade e campanhas de marketing que moldam nossas percepções e desejos. Padrões de Beleza e Saúde: Normas sociais que influenciam nossas escolhas para atingir um determinado padrão físico. Significado Afetivo: Alimentos que têm um valor emocional devido a experiências passadas. Alimentação Consciente como Forma de Melhorar o Comportamento Alimentar A alimentação consciente é uma abordagem que promove comer com atenção plena, focando no presente e percebendo os sinais de fome e saciedade do corpo. Aqui estão alguns princípios para praticar a alimentação consciente: Atenção Plena à Comida Preste Atenção ao Alimento: Observe os detalhes do que você está comendo. Ambiente Tranquilo: Evite distrações como televisão, celular e computador durante as refeições. Sentar-se à Mesa: Faça suas refeições em um local apropriado, como a mesa de jantar. Comer Devagar Mastigue Bem: Certifique-se de triturar bem os alimentos antes de engolir. Descanse os Talheres: Coloque os talheres sobre a mesa entre as garfadas. Use a Mão Não Dominante: Se necessário, utilize a mão não dominante para comer mais devagar. Apreciar e Saborear o Alimento Use os 5 Sentidos: Preste atenção à visão, olfato, paladar, audição e tato ao comer. Desfrute do Som e Aroma: Ouça o som do alimento enquanto mastiga e aprecie seu aroma. Tenha Prazer: Encontre prazer em cada mordida e saboreie a experiência. Perceber a Fome e a Saciedade Sinais do Corpo: Aprenda a identificar os sinais de fome e saciedade que seu corpo emite. Escala de Fome e Saciedade: Tente manter-se entre os números 3 e 6 da escala de fome e saciedade. Pausas Durante as Refeições: Faça pausas enquanto come para avaliar se ainda está com fome ou já está satisfeito. O Papel da Educação Nutricional – Consciência Alimentar A educação nutricional vai além de ensinar as pessoas a fazerem melhores escolhas, como por exemplo basear sua alimentação em comida de verdade. Seu papel é possibilitar a autonomia nas escolhas alimentares, fornecendo uma compreensão abrangente de todos os alimentos dentro do contexto de uma dieta balanceada. A educação nutricional deve incluir, não excluir, reconhecendo as necessidades únicas de cada indivíduo. Capacitar as pessoas com conhecimentos e habilidades permite que elas façam escolhas alimentares com confiança e prazer, levando a melhores resultados de saúde e a uma relação mais positiva com os alimentos. A consciência alimentar é fundamental para melhorar nossos padrões alimentares e promover uma relação saudável com a comida. Praticar uma alimentação consciente, combinada com uma educação nutricional eficaz, pode levar a escolhas melhores. A chave para uma boa alimentação está no equilíbrio, moderação e na capacidade de apreciar cada refeição de forma plena e consciente. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Afinal, o Que é Comida de Verdade?
Eu, Milu Leão, Natural Chef e fundadora do Instituto Comida de Verdade, acredito profundamente na importância de ter a base da alimentação com comida de verdade. Fundar o Instituto foi uma extensão natural do meu trabalho e das minhas crenças, pois comer comida de verdade é um dos pilares fundamentais para uma vida saudável. Mas afinal, o que é comida de verdade? Definindo Comida de Verdade Comida de verdade refere-se aos alimentos in natura ou minimamente processados que são fornecidos pela natureza e passam pelo mínimo de processamento possível. Esses alimentos são a base para uma alimentação saudável e adequada, e são fundamentais para a proteção da saúde e prevenção de deficiências nutricionais e doenças crônicas não transmissíveis, incluindo alguns tipos de câncer. A Importância da Comida de Verdade Esses alimentos não apenas atendem às nossas necessidades nutricionais, mas também respeitam nossas demandas psicossociais, culturais e ambientais. A alimentação baseada na combinação desses alimentos fornece ao organismo o que ele precisa, promovendo e protegendo a saúde. Impacto Social e Ambiental O conceito de comida de verdade vai além da saúde individual. Está diretamente ligado a um sistema alimentar socialmente e ambientalmente sustentável. Considera o impacto das formas de produção e distribuição dos alimentos sobre a justiça social e a integridade do ambiente. Naturalmente, isso estimula a agricultura familiar e a economia local, favorecendo formas solidárias de viver e produzir. Contribui também para a promoção da biodiversidade e redução do impacto ambiental da produção e distribuição dos alimentos. Onde Encontrar Comida de Verdade Para consumir comida de verdade, é essencial fazer compras em mercados, feiras livres, feiras de produtores e outros locais onde são comercializados alimentos in natura ou minimamente processados, incluindo os orgânicos e de base agroecológica. Essa prática fortalece o mercado local e incentiva o pequeno produtor. Cultivar uma horta em casa ou participar de hortas comunitárias também são alternativas viáveis. A Importância dos Alimentos da Época Comprar alimentos que estão na época de safra garante produtos mais baratos, mais saborosos e de maior qualidade. Além de ser uma escolha econômica, é uma prática sustentável que apoia a produção local e reduz o impacto ambiental. Preparação da Comida de Verdade Colocar a mão na massa é essencial para garantir comida de verdade na mesa. Cozinhar em casa é um hábito econômico e de grande valor afetivo, permitindo compartilhar o ato de comer com familiares e amigos. Desenvolver habilidades culinárias, como selecionar, preparar, temperar, cozinhar, combinar e apresentar alimentos, é uma estratégia saudável que deve ser praticada e partilhada. Classificação dos Alimentos A classificação dos alimentos por grau de processamento é uma ferramenta útil para entender o que é comida de verdade: Alimentos in natura ou minimamente processados: São aqueles vendidos como foram obtidos da natureza, como frutas, legumes, verduras, tubérculos e ovos. Minimamente processados são alimentos que passaram por pequenas intervenções, sem adição de outros ingredientes, como farinhas, frutas secas e iogurte natural. Ingredientes culinários: Usados para preparar alimentos in natura ou minimamente processados, como sal, açúcar, azeite, manteiga e vinagre. Alimentos processados: Receberam adição de sal, açúcar, óleo ou vinagre e foram submetidos a técnicas como cozimento, secagem, fermentação e métodos de preservação. Exemplos incluem pães, queijos, carne seca e conservas. Produtos ultraprocessados: São aqueles que imitam comida e combinam ingredientes que ninguém tem na cozinha de casa, como gordura vegetal hidrogenada, xarope de frutose, espessantes, emulsificantes, corantes, aromatizantes e realçadores de sabor. Exemplos incluem lasanhas congeladas, molhos de tomate prontos, refrigerantes e temperos prontos. O Guia Alimentar para a População Brasileira O Guia Alimentar para a População Brasileira, um documento oficial do Ministério da Saúde, classifica os alimentos segundo a extensão e o propósito do processamento a que foram submetidos. Este guia é uma referência importante para orientar escolhas alimentares saudáveis e baseadas em comida de verdade. Aprender essa classificação ajuda a diferenciar comida de verdade de imitação de comida, promovendo uma alimentação saudável sem a necessidade de contar calorias ou conhecer nomes de ingredientes complexos. A Pesquisa Brasileira e a Comida de Verdade No Brasil, pesquisadores chefiados pelo médico Carlos Augusto Monteiro, da Faculdade de Saúde Pública da USP, dedicaram-se a entender os efeitos da mudança no padrão alimentar. Eles identificaram que a obesidade e outras doenças relacionadas à alimentação não estavam ligadas apenas ao consumo de açúcar, sódio ou gordura, mas ao consumo de imitação de comida, e não comida de verdade ou produto alimentício. A partir desse conceito, foi desenvolvida a classificação dos alimentos por grau de processamento. Aqui está uma tabela comparativa citando alimentos como milho, tomate e trigo, conforme os diferentes níveis de processamento: Alimento In Natura Minimamente Processado Ultraprocessado Milho Espigas de milho fresco Milho verde congelado Cereais de milho como salgadinhos Tomate Tomate fresco Tomate pelado em lata Molho de tomate enlatado, com aditivos Trigo Grãos inteiros de trigo Farinha de trigo Cereais matinais açucarados, contendo trigo Explicações: Milho: In Natura: Espigas de milho fresco, ainda na sua forma natural. Minimamente Processado: Milho verde congelado, que passou por um processo simples de preservação. Ultraprocessado: Cereais de milho, como salgadinhos, que contêm múltiplos ingredientes adicionados além do milho. Tomate: In Natura: Tomate fresco, como encontrado na planta. Minimamente Processado: Tomate pelado, sem aditivos artificiais, pronto para consumo. Ultraprocessado: Molho de tomate enlatado, frequentemente contendo aditivos para sabor e conservação. Trigo: In Natura: Grãos inteiros de trigo, como colhidos. Minimamente Processado: Farinha de trigo, resultante do processamento dos grãos inteiros. Ultraprocessado: Cereais matinais açucarados, que contêm trigo mas são processados com adição de açúcares e outros ingredientes. Esta tabela ilustra como diferentes formas de processamento afetam alimentos comuns como milho, tomate e trigo, destacando a importância de escolher alimentos menos processados para uma alimentação mais saudável e baseada em comida de verdade. Promover a consciência alimentar e o consumo de comida de verdade é fundamental para a saúde e bem-estar de todos. Ao basear a alimentação em alimentos in natura ou minimamente processados, estamos não apenas cuidando da nossa saúde, mas também contribuindo para um sistema alimentar mais
Resistência à Insulina: Um Risco para Saúde
A resistência à insulina é uma condição metabólica em que as células do corpo não respondem adequadamente à insulina, um hormônio produzido pelo pâncreas que regula os níveis de glicose no sangue. Essa condição é um precursor comum do diabetes tipo 2 e está associada a várias outras complicações de saúde, incluindo doenças cardíacas e obesidade. O Que é Resistência à Insulina? Quando consumimos carboidratos, eles são convertidos em glicose (açúcar) no sangue. A insulina permite que as células do corpo utilizem essa glicose como fonte de energia. Na resistência à insulina, as células tornam-se menos sensíveis à insulina, forçando o pâncreas a produzir mais insulina para ajudar a glicose a entrar nas células. Com o tempo, isso pode levar ao esgotamento do pâncreas e ao aumento dos níveis de glicose no sangue, resultando em pré-diabetes ou diabetes tipo 2. Critérios de Diagnóstico Geralmente, ela é diagnosticada com base em uma combinação de fatores clínicos e laboratoriais. Os principais critérios incluem: Níveis de glicose em jejum elevados: Um nível de glicose em jejum entre 100 e 125 mg/dL indica pré-diabetes. Níveis acima de 126 mg/dL podem indicar diabetes. Níveis elevados de insulina em jejum: Níveis altos de insulina no sangue podem sugerir que o corpo está produzindo mais insulina para compensar a resistência. HOMA-IR: O índice HOMA-IR (Homeostasis Model Assessment of Insulin Resistance) é um cálculo que utiliza os níveis de glicose e insulina em jejum para estimar a resistência à insulina. Síndrome metabólica: A presença de três ou mais fatores de risco, como obesidade abdominal, pressão arterial elevada, níveis elevados de triglicerídeos, baixos níveis de HDL (colesterol “bom”) e altos níveis de glicose em jejum, pode indicar resistência. Resistência à Insulina no Brasil A resistência à insulina é uma condição comum no Brasil e no mundo. De acordo com estimativas, cerca de 30% a 35% da população brasileira adulta pode apresentar resistência à insulina. Este número é preocupante, pois a resistência à insulina é um fator de risco significativo para o desenvolvimento de diabetes tipo 2, que afeta milhões de pessoas no país. Estratégias de Tratamento: Dieta Low Carb Uma das estratégias mais eficazes para gerenciar e potencialmente reverter a resistência à insulina é a adoção de uma dieta low carb (baixa em carboidratos). Este tipo de dieta enfatiza a redução da ingestão de carboidratos e o aumento do consumo de proteínas e gorduras saudáveis. Benefícios da Dieta Low Carb para a Resistência à Insulina: Redução dos níveis de glicose no sangue: Ao consumir menos carboidratos, os níveis de glicose no sangue diminuem, reduzindo a demanda por insulina. Melhora da sensibilidade à insulina: A redução dos níveis de insulina e glicose pode melhorar a sensibilidade das células à insulina. Perda de peso: A dieta low carb é eficaz na perda de peso, especialmente na redução da gordura abdominal, que está fortemente associada à resistência à insulina. Redução dos triglicerídeos: Dietas low carb têm demonstrado reduzir os níveis de triglicerídeos, melhorando o perfil lipídico e diminuindo o risco de doenças cardíacas. Exemplo de Alimentos em uma Dieta Low Carb: Proteínas: Carnes magras, peixes, ovos. Gorduras saudáveis: Abacate, nozes, sementes, azeite de oliva. Vegetais de baixo amido: Espinafre, brócolis, couve-flor. Laticínios integrais: Queijos, iogurte natural. A adoção de uma dieta low carb pode ser uma estratégia eficaz para melhorar a sensibilidade à insulina e promover a saúde metabólica. Se você suspeita que tem resistência à insulina, consulte um profissional de saúde para um diagnóstico adequado e um plano de tratamento personalizado. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Tecnologia: Aliada ou Vilã para o Bem-Estar?
É fato que a tecnologia transformou a maneira como vivemos, trazendo inúmeras vantagens para o nosso dia a dia. Mas, como qualquer ferramenta poderosa, ela tem dois lados: pode ser uma grande aliada do nosso bem-estar, mas também pode se tornar nociva se usada de maneira inadequada. Nesse artigo quero levantar a questão de como a tecnologia pode mexer com a nossa saúde e bem-estar, especialmente quando o assunto é alimentação saudável. Como a Tecnologia Pode Ajudar no Nosso Bem-Estar Acesso à Informação Aplicativos de Nutrição: A tecnologia permite que tenhamos acesso a informações sobre alimentação saudável na palma da mão. Aplicativos de nutrição, como contadores de calorias e rastreadores de macronutrientes, ajudam a monitorar uma dieta e fazer escolhas alimentares mais conscientes. Educação Alimentar: Plataformas online oferecem cursos e workshops sobre alimentação saudável, desde a escolha de ingredientes até a preparação de refeições balanceadas. Planejamento e Preparação de Refeições Aplicativos de Planejamento de Refeições: Ferramentas digitais ajudam a planejar as refeições da semana, garantindo uma dieta variada e equilibrada. Esses aplicativos podem sugerir receitas baseadas nas preferências alimentares e até criar listas de compras automáticas. Entrega de Alimentos Saudáveis: Serviços de entrega de alimentos saudáveis, como cestas de produtos orgânicos e refeições prontas, facilitam o acesso a uma dieta balanceada, mesmo para aqueles com uma rotina agitada. Conexão e Suporte Comunidades Online: Grupos em redes sociais e fóruns especializados permitem que as pessoas compartilhem experiências, receitas e dicas sobre alimentação saudável. Essa troca de informações e apoio mútuo pode ser fundamental para manter a motivação e o compromisso com uma alimentação saudável. Quando a Tecnologia Pode Ser Nociva Sedentarismo Tempo de Tela Prolongado: O uso excessivo de dispositivos tecnológicos pode levar a um estilo de vida sedentário. Passar horas em frente a telas, seja para trabalho ou entretenimento, reduz o tempo disponível para atividades físicas, o que é prejudicial à saúde geral e ao bem-estar. Impacto na Saúde Mental: O excesso de tempo de tela também pode contribuir para o estresse, ansiedade e distúrbios do sono, afetando negativamente o bem-estar. Desinformação Fake News e Dietas da Moda: A internet é uma fonte vasta de informações, mas nem sempre elas são confiáveis. As redes sociais estão repletas de “dietas milagrosas” e recomendações nutricionais não baseadas em ciência, que podem ser prejudiciais à saúde. Comparações Irreais: A exposição constante a imagens e conteúdos idealizados nas redes sociais pode levar a comparações irreais e expectativas não saudáveis em relação ao corpo e à alimentação. Dependência Tecnológica Perda do Contato com a Alimentação Natural: Com a crescente dependência de aplicativos e dispositivos, algumas pessoas podem perder a conexão com a origem dos alimentos e a importância de cozinhar em casa, preferindo soluções rápidas e industrializadas, que nem sempre são saudáveis. Depois de ler esse artigo te convido a refletir como a tecnologia pode ser uma super aliada para o nosso bem-estar, principalmente na hora de cuidar da alimentação. Mas, é importante usá-la com equilíbrio e consciência. Aproveitar o que a tecnologia oferece de bom, sem deixar de lado os hábitos saudáveis e um estilo de vida ativo, é o segredo para manter tudo em harmonia. Com moderação e bom senso, a tecnologia pode fazer muito por nós, sem virar uma vilã. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Berberina: Poderosa Para Controlar a Glicose no Sangue
A berberina é um composto bioativo extraído de várias plantas, incluindo Berberis, Coptis chinensis, e Hydrastis canadensis. Este alcaloide amarelo é conhecido por suas propriedades terapêuticas e tem sido usado na medicina tradicional chinesa e ayurvédica por séculos. O que é a Berberina? A berberina é um alcaloide presente em várias plantas medicinais, conhecido por sua cor amarela vibrante e sabor amargo. Este composto natural tem uma longa história de uso na medicina tradicional, especialmente na Ásia, onde é valorizado por suas propriedades anti-inflamatórias, antimicrobianas e antioxidantes. Para que Serve? A berberina é reconhecida por uma ampla gama de benefícios à saúde, incluindo: Controle de Glicose no Sangue: Ajuda a regular os níveis de açúcar no sangue, sendo benéfica para pessoas com diabetes tipo 2. Saúde Cardiovascular: Contribui para a redução do colesterol LDL e triglicerídeos, melhorando a saúde do coração. Propriedades Antimicrobianas: Eficaz contra bactérias, fungos e parasitas. Suporte ao Metabolismo: Auxilia na perda de peso e melhora a função metabólica. Saúde Digestiva: Pode ajudar no tratamento de problemas gastrointestinais, como diarreia e síndrome do intestino irritável. Como Usar a Berberina? A berberina pode ser encontrada em várias formas, incluindo cápsulas, comprimidos e pós. A dosagem típica varia entre 500 mg a 1500 mg por dia, dividida em duas ou três doses, geralmente antes das refeições. É importante seguir as recomendações de um profissional de saúde ao usar suplementos de berberina. Pode ser consumida em forma de suplemento, sendo importante seguir as instruções de dosagem adequadas. Além disso, pode ser combinada com outros suplementos e alimentos para potencializar seus efeitos. Curiosidade sobre a Planta Uma curiosidade interessante sobre a berberina é que ela tem sido usada como corante natural devido à sua cor amarela intensa. Na antiguidade, suas propriedades tintoriais eram aproveitadas para tingir tecidos e criar pigmentos para arte. Onde Encontrar? A berberina pode ser adquirida em lojas de produtos naturais, farmácias de manipulação e online. Certifique-se de escolher produtos de qualidade de fornecedores confiáveis para garantir a eficácia e a segurança do suplemento, eu selecionei aqui uma boa escolha para você experimentar: clique para conferir. Alegações Funcionais Controle de Açúcar no Sangue: Ajuda a regular os níveis de glicose, sendo útil para o manejo do diabetes. Saúde Cardiovascular: Contribui para a redução do colesterol e melhora a função cardíaca. Propriedades Antimicrobianas: Combate infecções bacterianas, fúngicas e parasitárias. Suporte Metabólico: Promove a perda de peso e melhora a saúde metabólica geral. Melhora da Saúde Digestiva: Ajuda no tratamento de distúrbios gastrointestinais. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Granola Salgada: Uma Alternativa Versátil e Nutritiva
Granola é tradicionalmente conhecida como uma mistura de aveia, nozes, sementes e frutas secas, frequentemente adoçada com mel ou xarope. Usada principalmente em refeições matinais, como acompanhamentos para iogurtes e frutas, a granola é uma fonte popular de energia e nutrientes. A versão salgada da granola está ganhando espaço como uma opção versátil e nutritiva para complementar pratos salgados, saladas, sopas e até como petisco. O Que é Granola Salgada? A granola salgada segue o mesmo princípio da tradicional, mas com uma mudança no perfil de sabor. Em vez de adoçantes e frutas secas, ela é temperada com ervas, especiarias e ingredientes salgados. Essa variação oferece uma maneira deliciosa de adicionar crocância e valor nutricional a diversos pratos. É perfeita para quem busca uma opção saudável e saborosa para incrementar suas refeições. Usos da Granola Salgada A granola salgada pode ser usada de várias maneiras criativas: Saladas: Adicione crocância e sabor às saladas, tornando-as mais interessantes e nutritivas. Sopas: Use como topping para sopas, oferecendo uma textura contrastante. Pratos Principais: Salpique sobre pratos principais como peixes, frango ou vegetais assados. Lanches: Consuma como um petisco saudável entre as refeições. Iogurtes e Queijos: Experimente com iogurte grego ou queijos cremosos para um lanche balanceado. Receita de Granola Salgada Aqui está uma receita simples e funcional de granola salgada que você pode fazer em casa: Ingredientes: 1 xícara de aveia em flocos 1/2 xícara de sementes de abóbora 1/2 xícara de sementes de girassol 1/4 xícara de amêndoas picadas 2 colheres de sopa de azeite de oliva 1 colher de chá de sal marinho 1 colher de chá de páprica defumada 1/2 colher de chá de pimenta-do-reino moída 1 colher de chá de alho em pó 1 colher de chá de alecrim seco Modo de Preparo: Preaqueça o Forno: Preaqueça o forno a 180°C e forre uma assadeira com papel manteiga. Misture os Ingredientes Secos: Em uma tigela grande, misture a aveia, as sementes de abóbora, as sementes de girassol e as amêndoas. Adicione os Temperos: Em uma tigela pequena, misture o azeite, o sal, a páprica defumada, a pimenta-do-reino, o alho em pó e o alecrim seco. Combine Tudo: Despeje a mistura de azeite sobre os ingredientes secos e misture bem até que todos os ingredientes estejam cobertos uniformemente com os temperos. Espalhe na Assadeira: Espalhe a mistura uniformemente na assadeira preparada. Asse: Asse no forno preaquecido por cerca de 20-25 minutos, mexendo a cada 10 minutos para garantir um cozimento uniforme, até que a granola esteja dourada e crocante. Esfrie e Armazene: Deixe a granola esfriar completamente antes de transferi-la para um recipiente hermético. Ela pode ser armazenada por até duas semanas. Alegações Funcionais da Granola Salgada Aveia: Rica em fibras solúveis, a aveia ajuda a reduzir o colesterol e promove a saciedade. Sementes de Abóbora: Excelente fonte de magnésio, ferro e antioxidantes, contribuindo para a saúde do coração e do sistema imunológico. Sementes de Girassol: Fonte de vitamina E, que possui propriedades antioxidantes e ajuda na saúde da pele. Amêndoas: Fornecem gorduras saudáveis, vitamina E e magnésio, promovendo a saúde cardiovascular. Azeite de Oliva: Rico em gorduras monoinsaturadas e antioxidantes, é benéfico para a saúde do coração. Especiarias: A páprica, o alho e o alecrim oferecem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, melhorando a digestão e a imunidade. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Leite Engorda? Leite em Pó Engorda? Vamos Descomplicar!
Você já se pegou perguntando “leite engorda?” ou “leite em pó engorda?” Se sim, você não está sozinho! Muitas pessoas têm essa dúvida, principalmente quando estão tentando manter uma alimentação saudável. Mas calma, vamos descomplicar essa história. Leite engorda? Vamos começar com uma verdade essencial: não existe um alimento que vai te engordar por si só. Ganhar ou perder peso é uma questão de equilíbrio entre as calorias que você consome e as calorias que você gasta. O leite, seja ele líquido ou em pó, é apenas uma parte desse quebra-cabeça. Leite: Um Aliado Nutricional O leite é uma bebida super nutritiva! Ele é rico em cálcio, que fortalece os ossos, e em proteínas, que são essenciais para a construção e reparação dos músculos. Além disso, o leite contém vitaminas como a D e a B12, que são fundamentais para a saúde. Leite Integral: Tem um teor mais alto de gordura, o que pode ser ótimo para quem precisa de mais energia ou quer aumentar a saciedade. Leite Desnatado: Tem menos gordura e menos calorias, mas mantém todos os benefícios nutricionais. Leite em Pó engorda? O leite em pó é simplesmente leite que foi desidratado. Ele mantém a maioria dos nutrientes do leite líquido e é uma opção prática para muitas pessoas. O que muda é a conveniência e a possibilidade de armazenamento por mais tempo. Escolhendo um Leite em Pó de Qualidade Ao optar pelo leite em pó, prefira aqueles com rótulo limpo, ou seja, que contenham apenas leite em sua composição, sem aditivos ou conservantes desnecessários. Isso garante que você está consumindo um produto mais natural e nutritivo. Além disso, escolha marcas de confiança que prezem pela qualidade do leite, pois isso faz toda a diferença na sua saúde e bem-estar. Vamos Falar de Quantidade Aqui é onde a magia acontece! Não é o leite ou o leite em pó que vai te engordar, mas sim a quantidade que você consome e como ele se encaixa no seu dia a dia. Se você tomar leite com moderação e dentro de uma dieta balanceada, ele só vai trazer benefícios. Receita Rápida com Leite em Pó – Shake Energético de Banana Ingredientes: 1 banana madura 1 colher de sopa de leite em pó 1 copo de água ou leite desnatado 1 colher de chá de mel (opcional) Gelo a gosto Modo de Preparo: Bata todos os ingredientes no liquidificador até obter uma mistura homogênea. Sirva em um copo alto e aproveite! E antes que você se pergunte: banana engorda? Eu também preparei um artigo sobre isso. Clique e venha conferir! INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Tapioca Tem Glúten? Veja o que sabemos sobre ela
A tapioca, derivada da mandioca, é naturalmente livre de glúten, o que a torna uma excelente opção para pessoas com doença celíaca ou sensibilidade ao glúten. Mas é importante lembrar que, apesar de ser isenta de glúten, a tapioca possui um alto índice glicêmico, o que significa que pode causar um aumento rápido nos níveis de açúcar no sangue. Além disso, a tapioca é pobre em fibras, o que pode limitar seus benefícios nutricionais. Tapioca tem glúten? Não, mas dá pra melhorar ainda mais! Para melhorar o valor nutricional da tapioca, uma boa estratégia é adicionar chia à massa. A chia é rica em fibras, proteínas, ácidos graxos ômega-3 e antioxidantes, o que ajuda a reduzir o índice glicêmico da refeição e a promover uma digestão mais lenta e sustentada. Preparos com Tapioca A tapioca é extremamente versátil e pode ser usada em diversas preparações. Aqui estão algumas ideias: Tapioca Recheada: Pode ser recheada com ingredientes doces ou salgados, como queijo, presunto, frango desfiado, ou frutas e mel. Panqueca de Tapioca: Misture tapioca com ovos e temperos para fazer uma massa de panqueca sem glúten. Cuscuz de Tapioca: Uma versão mais leve e sem glúten do tradicional cuscuz, preparado com leite de coco e adoçado. Bolinhos de Tapioca: Bolinhos fritos ou assados feitos com tapioca, queijo e temperos. Pudim de Tapioca: Uma sobremesa deliciosa feita com leite, leite de coco e açúcar, com uma textura cremosa. A tapioca é uma alternativa sem glúten que pode ser facilmente incorporada em diversas receitas. Adicionar ingredientes como a chia pode melhorar seu perfil nutricional, tornando-a uma opção mais equilibrada. Seja em pratos doces ou salgados, a tapioca oferece uma base versátil para uma alimentação saborosa e saudável. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Banana Engorda? Veja o que sabemos sobre esse alimento
Banana engorda? Essa questão não deve ser analisada isoladamente. A banana, com seus inúmeros benefícios nutricionais, pode ser uma parte valiosa de uma alimentação balanceada. O segredo está em consumir com moderação e combiná-la com outros alimentos saudáveis, respeitando as necessidades individuais de cada pessoa. Com uma abordagem consciente e equilibrada, a banana pode contribuir significativamente para uma dieta nutritiva e variada. Benefícios Funcionais – Banana engorda? Além de se perguntar se banana engorda, vale a pena notar que trata-se de uma fruta rica em nutrientes e oferece diversos benefícios para a saúde: Rica em Potássio: Este mineral é essencial para a função muscular e o equilíbrio dos fluidos no corpo. Consumir bananas pode ajudar a prevenir cãibras musculares e promover a saúde cardiovascular. Fonte de Fibras: As fibras presentes na banana auxiliam na digestão, promovem a saciedade e ajudam a regular o trânsito intestinal. Vitamina C e B6: A banana é uma boa fonte dessas vitaminas, que são importantes para o sistema imunológico e a produção de energia. Antioxidantes: Contém compostos antioxidantes que ajudam a combater os radicais livres, protegendo as células do corpo. A Banana em Dietas Low Carb A banana é frequentemente evitada em dietas low carb devido ao seu conteúdo de carboidratos. No entanto, é possível incluí-la com moderação: Porções Controladas: Consumir uma banana pequena ou meia banana pode ser uma maneira de desfrutar da fruta sem ultrapassar o limite diário de carboidratos. Combinação com Gorduras e Proteínas: Incluir bananas em receitas que também contenham gorduras saudáveis e proteínas pode ajudar a equilibrar o impacto glicêmico da fruta. Receita Fit com Banana Para aqueles que desejam aproveitar os benefícios da banana de forma saudável, aqui está uma receita simples e nutritiva: Receita – Panqueca de Banana Fit Ingredientes: 1 banana madura 2 ovos 1/4 de xícara de aveia em flocos 1/2 colher de chá de fermento em pó Canela a gosto Modo de Preparo: Amasse a banana em uma tigela. Adicione os ovos e misture bem. Acrescente a aveia, o fermento e a canela, mexendo até obter uma massa homogênea. Aqueça uma frigideira antiaderente e despeje pequenas porções da massa, cozinhando até dourar dos dois lados. Sirva com mel, frutas frescas ou iogurte natural. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.