Você já ouviu falar em terrorismo nutricional? Esse é um termo que tem ganhado destaque nos últimos tempos e que se refere à pressão e ao medo exagerado que muitas pessoas sentem em relação à comida. Infelizmente, esse medo é frequentemente alimentado por informações distorcidas e alarmistas sobre nutrição. O Conceito de Nutricionismo Para entender melhor o terrorismo nutricional, precisamos falar sobre o conceito de nutricionismo, cunhado por Michael Pollan em seu livro “Em Defesa da Comida: Um Manifesto “. Pollan argumenta que o nutricionismo é a redução da comida aos seus nutrientes individuais, desconsiderando o alimento como um todo. Essa abordagem, segundo ele, pode levar a uma compreensão equivocada da nutrição e, em última análise, a um relacionamento nada saudável com a comida. No seu livro ele destaca “Se nos falta comida de verdade – aquela que nossas avós reconheceriam como comida e que dispensava rótulos com as porcentagens de adição de substâncias benéficas, nutrientes, teor calórico ou índices de gorduras –, Michael Pollan mostra o que de fato aconteceu e desvirtuou a cadeia alimentar. Por isso ele indica o que fazer propondo hábitos simples e libertadores: coma comida de verdade”. Se você quiser ler mais sobre isso, recomendo fortemente o livro de Pollan, que pode ser encontrado aqui. O Perigo do Terrorismo Nutricional O terrorismo nutricional surge justamente dessa visão distorcida da alimentação. Quando focamos apenas em nutrientes isolados – como carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas – perdemos de vista a importância de uma dieta equilibrada e diversificada. Esse foco excessivo nos faz temer certos alimentos e nos leva a acreditar que precisamos de regras rígidas para comer bem. Como resultado, muitas pessoas acabam seguindo dietas restritivas e se sentindo culpadas por consumir alimentos considerados “proibidos”. Esse comportamento pode ser prejudicial não só para a saúde física, mas também para a saúde mental. Leia mais – Lasanha Fit de Berinjela: 3 Receitas Criativas O Papel das Redes Sociais no Terrorismo Nutricional As redes sociais, infelizmente, são um grande amplificador do terrorismo nutricional. Todos os dias, somos bombardeados com imagens de corpos “perfeitos” e dietas milagrosas que prometem resultados rápidos. Influenciadores e gurus da nutrição muitas vezes propagam informações incompletas ou incorretas, criando uma cultura de medo em torno de certos alimentos. Postagens sobre “alimentos do mal” ou “detox milagrosos” fazem parecer que estamos constantemente à beira de uma crise nutricional, e qualquer desvio de uma dieta ideal pode ser catastrófico. Essa mentalidade não só distorce nossa relação com a comida, mas também pode levar a comportamentos alimentares desordenados. A Comida de Verdade Eu, como natural chef, defendo o comer bem, viver bem e a comida de verdade sem terrorismo nutricional. Acredito que a chave para uma vida saudável está em uma alimentação balanceada, baseada em alimentos frescos e naturais. Em vez de nos preocuparmos obsessivamente com cada nutriente, devemos focar em desfrutar de uma variedade de alimentos nutritivos que nos proporcionem prazer e bem-estar. Para combater o terrorismo nutricional, podemos adotar uma abordagem mais relaxada e equilibrada em relação à comida. Isso significa valorizar a qualidade dos alimentos, prestar atenção aos sinais do nosso corpo e evitar dietas extremamente restritas. Então, da próxima vez que se deparar com informações alarmistas sobre nutrição nas redes sociais, lembre-se de olhar para o quadro geral. Coma comida de verdade, aproveite suas refeições e não se deixe levar pelo terrorismo nutricional. Para mais dicas e informações sobre como fazer boas escolhas alimentares, não deixe de acompanhar o meu blog e explorar mais sobre a importância da comida de verdade. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Lisina: Benefícios, Fontes Alimentares e Suplementação
A lisina é um aminoácido essencial que desempenha um papel crucial na saúde humana, especialmente na síntese de proteínas, na absorção de cálcio, na recuperação de tecidos e no suporte ao sistema imunológico. Como nosso corpo não pode produzir lisina, ela deve ser obtida através da dieta ou suplementação. Benefícios do aminoácido Síntese de Proteínas: A lisina é fundamental para a produção de proteínas, essenciais para o crescimento e reparação dos tecidos. Absorção de Cálcio: Ajuda na absorção de cálcio, promovendo a saúde óssea e prevenindo doenças como a osteoporose. Sistema Imunológico: Suporta a produção de anticorpos, hormônios e enzimas que fortalecem o sistema imunológico. Recuperação de Herpes: Estudos mostram que a lisina pode reduzir a frequência e a gravidade das crises de herpes labial e genital. Saúde da Pele: A lisina é importante para a produção de colágeno, melhorando a elasticidade e firmeza da pele. Alimentos Ricos em Lisina A tabela a seguir lista alimentos ricos em lisina: Alimento Lisina (mg por 100g) Carne de porco 2.600 Frango 2.000 Queijo parmesão 3.300 Ovos 912 Peixe (bacalhau) 1.800 Feijão preto 668 Lentilhas 624 Soja 2.700 Quinoa 400 Iogurte 620 Suplementação de Lisina Pode Tomar Todos os Dias? Sim, ela pode ser tomada diariamente, especialmente se a dieta for deficiente em alimentos ricos em lisina. A dose diária recomendada varia entre 1 a 3 gramas para adultos, mas é importante seguir as orientações de um profissional de saúde para evitar dosagens excessivas. Curiosidades Crescimento em Crianças: A lisina é muito importante para o crescimento adequado em crianças, pois auxilia na formação de ossos e músculos. Redução de Ansiedade: Pesquisas indicam que ela pode ajudar a reduzir a ansiedade ao bloquear receptores que respondem ao estresse. Prevenção da Herpes: A lisina pode inibir a replicação do vírus da herpes, ajudando a prevenir surtos. Como Escolher a Melhor Opção de Suplementação Qualidade do Produto: Opte por marcas com boa reputação e que utilizem ingredientes de alta qualidade. Verifique se o produto possui certificações como GMP (Good Manufacturing Practices). Tipo de Suplemento: Está disponível em várias formas, incluindo cápsulas, comprimidos e pó. Escolha a forma que melhor se adapta às suas necessidades e preferências. Ingredientes Adicionais: Evite suplementos com aditivos desnecessários, corantes artificiais ou enchimentos. Dosagem Adequada: Verifique a dosagem por porção e siga as recomendações do fabricante e do seu profissional de saúde. Reputação da Marca: Pesquise avaliações e recomendações de outros consumidores para garantir que está escolhendo um produto confiável. Consultar um Profissional de Saúde Antes de iniciar a suplementação com lisina, é essencial consultar um profissional de saúde. Eles podem avaliar suas necessidades individuais, considerar possíveis interações medicamentosas e determinar a dosagem apropriada para evitar efeitos colaterais. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Lanche da Tarde: 6 Ideias de Lanches Diferentes
Se você pensa que um lanche da tarde é sinônimo de comer apenas frutas, tenho uma novidade para você: dependendo da sua rotina diária e do horário em que sente mais fome, um lanche mais substancial pode ser uma excelente opção. Muitas pessoas sentem uma maior necessidade de se alimentar no meio ou no final da tarde. Adotar a estratégia de incluir um lanche variado e nutritivo pode ser muito útil para evitar o consumo de alimentos pouco saudáveis e em grandes quantidades. Importância das Refeições Intermediárias Aumento da disposição e energia até o final do dia. Controle da fome noturna. Redução da quantidade de alimentos consumidos no jantar. Disciplina ao fazer uma pausa no trabalho para o lanche. Auxílio no emagrecimento. Melhora de sintomas como dor de cabeça, irritação e cansaço. Estrutura Ideal do Lanche As frutas são excelentes, mas evitar comer elas sozinhas é uma boa estratégia. Elas são fontes primárias de carboidratos, que fornecem energia rapidamente. Para uma refeição balanceada, é ideal combinar carboidratos com proteínas e gorduras, prolongando a digestão e aumentando a saciedade. Em outras palavras, os lanches devem incluir uma combinação de carboidratos, proteínas e gorduras. Se não for possível incluir os três, ao menos dois devem estar presentes, evitando o consumo de carboidratos isolados. Planejar Para Ter Boas Opções Para garantir que você tenha os ingredientes necessários para seus lanches, é importante fazer compras regulares e planejar-se adequadamente. Compre os alimentos que você gosta e que são saudáveis, e prepare alguns lanches antecipadamente para até três dias. Pensar “Fora da Caixa” Vamos além das frutas! Experimente novas opções de lanches como uma salada de atum ou uma salada de frango. Agora, veja as sete ideias fora da caixa de lanches saudáveis, usando o conceito de gastronomia funcional: Wrap de Folhas Verdes com Frango e Abacate Ingredientes: 2 folhas grandes de alface ou couve 100g de peito de frango grelhado em tiras 1/2 abacate fatiado Suco de 1/2 limão 1 colher de sopa de azeite de oliva Sal e pimenta a gosto Modo de Preparo: Lave as folhas de alface ou couve e seque bem. Tempere as tiras de frango com sal, pimenta e suco de limão. Coloque o frango e as fatias de abacate sobre as folhas. Regue com azeite de oliva e enrole como um wrap. Alegações Funcionais: O frango é uma excelente fonte de proteínas magras, o abacate fornece gorduras boas e as folhas verdes são ricas em fibras e antioxidantes. Iogurte Grego com Sementes e Frutas Ingredientes: 1 pote de iogurte grego natural (150g) 1 colher de sopa de sementes de chia 1 colher de sopa de sementes de linhaça 1/2 xícara de morangos picados 1/4 xícara de blueberries Modo de Preparo: Em um bowl, misture o iogurte grego com as sementes de chia e linhaça. Adicione as frutas picadas por cima. Alegações Funcionais: O iogurte grego é rico em proteínas e probióticos, as sementes de chia e linhaça fornecem ômega-3 e fibras, e as frutas são excelentes fontes de vitaminas e antioxidantes. Salada de Atum com Abacate Ingredientes: 1 lata de atum em água (170g) 1/2 abacate em cubos 1/4 de cebola roxa picada 1 tomate picado Suco de 1 limão 1 colher de sopa de azeite de oliva Sal e pimenta a gosto Coentro a gosto Modo de Preparo: Escorra o atum e misture com os cubos de abacate, cebola e tomate. Tempere com suco de limão, azeite, sal, pimenta e coentro. Misture bem e sirva. Alegações Funcionais: O atum é rico em proteínas e ômega-3, enquanto o abacate oferece gorduras saudáveis e fibras. A cebola e o tomate são ótimas fontes de vitaminas e minerais. Ovos Cozidos com Guacamole Ingredientes: 2 ovos cozidos 1/2 abacate amassado 1/4 de tomate picado Suco de 1/2 limão Sal e pimenta a gosto Modo de Preparo: Corte os ovos cozidos ao meio e retire as gemas. Misture as gemas com o abacate amassado, tomate, suco de limão, sal e pimenta. Recheie as claras com a mistura de guacamole. Alegações Funcionais: Os ovos fornecem proteínas de alta qualidade, enquanto o abacate no guacamole adiciona gorduras boas e fibras. O tomate contribui com antioxidantes e vitaminas. Mini Panquecas de Batata Doce com Queijo Cottage Ingredientes: 1 xícara de purê de batata doce 1 ovo 1 pitada de sal 1/2 xícara de queijo cottage Modo de Preparo: Misture o purê de batata doce com o ovo e o sal até obter uma massa homogênea. Aqueça uma frigideira antiaderente e coloque pequenas porções da massa para formar as mini panquecas. Cozinhe até dourar dos dois lados. Sirva com uma colher de queijo cottage por cima. Alegações Funcionais: A batata doce é um carboidrato de baixo índice glicêmico e rica em fibras, o ovo proporciona proteínas de alta qualidade e o queijo cottage adiciona uma boa quantidade de proteínas e cálcio. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
IMC: Essa Métrica Pode Não Ser a Melhor Indicadora de Saúde
O Índice de Massa Corporal (IMC) é uma medida amplamente utilizada para avaliar se uma pessoa está em um peso saudável. Mas, apesar de sua popularidade, o IMC pode ser uma métrica enganosa e não tão eficaz para todos. A Origem do IMC O IMC foi desenvolvido no século XIX pelo matemático e estatístico belga Adolphe Quetelet, como parte de sua pesquisa em “física social”. Quetelet criou o IMC para estudar a distribuição de peso em grandes populações, não como uma ferramenta de diagnóstico individual. Ele calculou o IMC dividindo o peso de uma pessoa (em quilogramas) pela sua altura (em metros) ao quadrado. A fórmula é simples e fácil de aplicar, o que ajudou a popularizá-la como uma ferramenta de triagem rápida e equivocada. Por Que o IMC Pode Não Ser uma Boa Métrica Embora o IMC seja útil para identificar tendências de obesidade em grandes populações, ele tem várias limitações quando aplicado a indivíduos. Aqui estão algumas razões pelas quais o IMC pode não ser uma métrica 100% confiável: Não Diferencia Massa Muscular de Gordura Corporal: O IMC não distingue entre peso de gordura e peso de músculo. Por exemplo, um fisiculturista pode ter um IMC elevado devido à sua massa muscular, mas isso não significa que ele esteja acima do peso ou em risco de problemas de saúde relacionados à obesidade. Não Considera a Densidade Óssea: Pessoas com ossos mais densos e pesados podem ter um IMC maior sem necessariamente ter uma quantidade excessiva de gordura corporal. Fatores de Distribuição de Gordura: O IMC não leva em conta onde a gordura está distribuída no corpo. Estudos mostram que a gordura visceral (ao redor dos órgãos) é mais perigosa do que a gordura subcutânea (sob a pele), mas o IMC não pode diferenciar entre essas distribuições. Exemplos de Uso Equivocado Atletas Musculosos: Um atleta como um jogador de rugby ou um levantador de peso pode ser considerado “obeso” pelo IMC devido à sua alta massa muscular, apesar de ter pouca gordura corporal e estar em excelente condição física. Pessoas com Ossos Pesados: Indivíduos com maior densidade óssea podem ter um IMC mais alto, embora não estejam acima do peso ou sejam menos saudáveis do que alguém com ossos menos densos. Idosos: Nos idosos, a perda de massa muscular e a mudança na distribuição de gordura podem fazer com que o IMC subestime o nível de gordura corporal e os riscos à saúde. O uso indiscriminado do IMC como único indicador de saúde pode levar a diagnósticos errados e tratamentos inadequados. Por exemplo, algumas políticas de saúde e seguros utilizam o IMC para determinar a cobertura e os custos, o que pode penalizar indivíduos saudáveis com IMCs elevados devido a sua musculatura. Para uma mulher de 1,60 m, a meta de alcançar um peso entre 47,4 kg a 63,7 kg para se enquadrar no IMC considerado saudável pode parecer um objetivo razoável à primeira vista. Mas pensa bem, a pressão para atingir o limite inferior desse peso pode ser extremamente prejudicial. Esforçar-se para pesar apenas 47,4 kg, especialmente quando a composição corporal, a densidade óssea e a massa muscular não são levadas em conta, pode levar a transtornos alimentares, como anorexia ou bulimia, e a distúrbios de imagem corporal. A busca incessante por um IMC “ideal” pode resultar em dietas extremas, exercícios excessivos que já escrevi um artigo sobre vigorexia e uma relação negativa com a comida e o próprio corpo, comprometendo a saúde mental e física. Entender que saúde e bem-estar vão além de uma única métrica, e que cada indivíduo deve buscar um equilíbrio que promova a verdadeira saúde integral. Enquanto o IMC pode ser uma ferramenta útil para avaliar tendências de peso em grandes populações, ele não deve ser a única métrica utilizada para avaliar a saúde individual. Outras medidas, como a circunferência da cintura, a porcentagem de gordura corporal e a composição corporal, devem ser consideradas para uma avaliação mais completa e precisa. Para aqueles que se preocupam com sua saúde e condicionamento físico, é importante olhar além do IMC e considerar uma abordagem mais holística e personalizada para a saúde. Acompanhe o meu blog para mais dicas e informações sobre como manter um estilo de vida saudável e equilibrado. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Qual a Melhor Fritadeira Airfryer do Mercado? Avaliação Completa
A procura por uma fritadeira air fryer pode ser uma tarefa desafiadora, especialmente com a variedade de modelos disponíveis no mercado. Recentemente me rendi à “seita” dos adeptos à praticidade da fritadeira elétrica air fryer, e aqui compartilho minha avaliação das cinco melhores opções disponíveis no mercado. Praticidade e Saúde As fritadeiras air fryer são conhecidas por sua capacidade de preparar alimentos crocantes por fora e macios por dentro, utilizando pouco ou nenhum óleo. Isso não só reduz significativamente a quantidade de gordura nos alimentos, mas também preserva os nutrientes, tornando-as uma escolha popular para quem busca uma alimentação mais saudável. Qual a melhor fritadeira airfryer do mercado? Para escolher uma airfryer considere três aspectos principais: potência, capacidade e funcionalidades adicionais. A potência define a eficiência de cozimento, mas também pode aumentar o consumo energético, não esqueça de checar voltagem (127V ou 220V, as concessionárias de energia elétrica fornecem um nível mínimo e máximo dentro da faixa de 127v, que varia entre 116v e 133v. O correto então é afirmar que nossas tomadas são 127v e não 110v, como erroneamente dizemos) . Recomendo trocar a sua tomada para a de 20 amperes, nunca use adaptadores de tomada, pois podem derreter e colocar em risco sua segurança. A capacidade deve corresponder ao número de pessoas que fazem as refeições na sua casa, os modelos de 3 litros adequados para uma pessoa, 4 litros para duas ou três, e assim por diante até 6 litros. Por último, avalie as funcionalidades extras que vão além da fritura sem óleo, como timer e conectividade com Alexa por exemplo. Melhores Airfryers do Mercado 1 – Oster, 4,6L, 1500W, 110V, OFRT970 > Melhor fritadeira elétrica para quem quer painel digital e visor transparente a um custo baixo Silenciosa, o painel digital facilita a regulagem exata de tempo e temperatura – e ainda permite pausar o funcionamento da máquina a cada abertura da gaveta. Potência: 1500W, agilidade no preparo Capacidade: 4,6L, perfeita para receitas de grandes porções. Limpeza: grelha Easy Clean, removível e fácil de limpar. Timer de 90 minutos: Permite programar o tempo exato para suas receitas. Cesto com visor transparente: Facilita o preparo sem abrir o cesto, mantendo o calor. Painel digital: 8 funções pré-programadas para batata-frita, carne, vegetais, bolo, peixe, frango, desidratar e reaquecer. Iluminação interna: Luz acionável separadamente para visualizar o preparo. 2 – Midea Fritadeira Airfryer, 4L, Branco, 110V, Midea > Melhor escolha para quem quer um modelo simples, barato e eficiente Essa foi a minha escolha, por custo benefício, ou seja, na faixa das mais baratas e com potência de 1500W, me atende super bem. Potência: 1.500W, garante alimentos crocantes por fora e macios por dentro. Capacidade: com cesto interno quadrado de 4L Limpeza: pode ser lavado na máquina de lavar-louças sem danos.Possui bandeja antiaderente fácil de limpar. Cozinha rápida e prática: pão de queijo e empanados congelados prontos em apenas 10 minutos Trava de segurança para liberação do cesto e sensor de desligamento ao retirar a bandeja. Cabo de alimentação com plugue 2P+T (2 polos + terra), conforme padrão NBR 14136. 3 – Philips Walita Preta Fritadeira Airfryer Essential XL Digital, 6.2L de capacidade, Garantia internacional de dois anos, 110V, 2000W > Melhor escolha para famílias grandes Potência: 2000W Capacidade: 6,2L serve de 1 a 6 pessoas Rapidez: oferece cozimento 18% mais rápido e 23% mais econômico Silenciosa: além de ser até 2 vezes mais silenciosa que a concorrência. Limpeza: fácil de limpar, com peças removíveis e laváveis na máquina., Rapidez: oferece cozimento 18% mais rápido e 23% mais econômico Silenciosa: além de ser até 2 vezes mais silenciosa que a concorrência. Limpeza: fácil de limpar, com peças removíveis e laváveis na máquina. Garantia de 2 anos Disponível em 110V e 220V Tela sensível ao toque com 7 predefinições, incluindo funções para petiscos, carnes e vegetais. Reduz até 90% da gordura em comparação com fritadeiras tradicionais. Possui timer e desligamento automático. A tecnologia Rapid Air, com “estrelas do mar” (formato no fundo da airfryer), faz o ar quente girar para preparar alimentos deliciosos, crocantes por fora e macios por dentro sem precisar virar ou sacudir os alimentos. 4 – Fritadeira Airfryer Conectada c/ Alexa, Philips Walita, Preta, 4.1L, 110V, 1400W > Melhor escolha para conectividade com a Alexa Potência: 1400W Capacidade: 4.2 L Garantia: 2 anos Limpeza: fácil de limpar, pois suas peças são removíveis e próprias para a máquina de lavar. Disponível em 110V e 220V Controle à distância via App NutriU ou assistente de voz Alexa. Possui tela sensível ao toque com 7 predefinições para diversos alimentos e função “manter aquecido”. Timer de desligamento automático Rápida, econômica e silenciosa. 5 – Black Decker Air Fryer, Fritadeira Elétrica Freestyle, sem Óleo, com Capacidade de 1,5L Modelo AFM2, 127V > Melhor airfryer mini, portátil para viagens ou quem tem doença celíaca Potência: 700W Capacidade: 1.5 L bom para porções individuais Limpeza: grelha interna removível e revestimento antiaderente é certificado por FDA, garantindo a conformidade com os padrões de segurança alimentar Aviso sonoro para que você seja sempre alertado quando a comida estiver pronta Esse modelo é recomendado para snacks, porções individuais, levar em viagens curtas e especialmente para quem tem doença celíaca que precisa preparar os alimentos separadamente, sem contaminação cruzada com glúten. Modelos que não recomendo Por fim, não recomendo os modelos dois andares, daquelas 6 em 1 que prometem fazer dois ou três pratos ao mesmo tempo, elas só funcionam para preparos secos, ou seja, não funcionam para carnes, legumes e pratos que soltem água ou gordura. As bandejas de apoio são rasas e transbordam, se você colocar um alimento como pão em cima e hambúrguer embaixo terá que limpar a bandeja no meio do processo. Alguns modelos têm um vão na abertura da porta que faz o líquido vazar. Outro ponto negativo é que as grelhas (gradinhas) não tem apoio para retirar, é um pegador que nem sempre fica firme, elas ficam no fundo e facilmente escapam. Além
Lasanha Fit de Berinjela: 3 Receitas Criativas
A lasanha fit de berinjela é uma alternativa saudável e deliciosa para quem quer saborear um prato tradicional sem abrir mão de uma alimentação balanceada. Rica em nutrientes e baixa em carboidratos, a lasanha de berinjela é perfeita para quem busca opções low carb e saborosas. Aqui, apresentamos três receitas diferentes para você experimentar e se deliciar. Receitas de Lasanha fit de berinjela Lasanha de Berinjela com Coalhada e Espinafre Ingredientes: 2 berinjelas grandes 200g de coalhada 1 maço de espinafre 2 dentes de alho picados 1 cebola média picada 2 xícaras de molho de tomate caseiro ou passata de tomate Azeite de oliva Sal e pimenta a gosto Queijo parmesão ralado para gratinar Modo de Preparo: Corte as berinjelas em fatias finas e grelhe em uma frigideira com um fio de azeite até ficarem douradas. Refogue o alho e a cebola no azeite, adicione o espinafre e cozinhe até murchar. Misture com a coalhada e tempere com sal e pimenta. Em uma forma, monte a lasanha alternando camadas de berinjela, molho de tomate e a mistura de ricota com espinafre. Finalize com molho de tomate e queijo parmesão. Leve ao forno preaquecido a 180°C por 25 minutos ou até gratinar. Lasanha Fit de Berinjela com Frango Desfiado Ingredientes: 2 berinjelas grandes 300g de frango desfiado 1 lata de tomates pelados 1 cebola média picada 2 dentes de alho picados Azeite de oliva Sal, pimenta e orégano a gosto Queijo muçarela light para gratinar Modo de Preparo: Corte as berinjelas em fatias finas e grelhe com um fio de azeite. Refogue a cebola e o alho, adicione o frango desfiado e os tomates pelados. Cozinhe até formar um molho espesso. Tempere com sal, pimenta e orégano. Monte a lasanha alternando camadas de berinjela e molho de frango. Finalize com queijo muçarela e leve ao forno preaquecido a 180°C por 20 minutos ou até gratinar. Lasanha de Berinjela com Queijo Cottage e Abobrinha Ingredientes: 2 berinjelas grandes 2 abobrinhas médias 300g de queijo cottage 2 xícaras de molho de tomate caseiro Azeite de oliva Sal e pimenta a gosto Queijo parmesão ralado para gratinar Modo de Preparo: Corte as berinjelas e as abobrinhas em fatias finas e grelhe com azeite. Tempere o queijo cottage com sal e pimenta. Em uma forma, monte a lasanha fit alternando camadas de berinjela, abobrinha, queijo cottage e molho de tomate. Finalize com molho de tomate e queijo parmesão. Leve ao forno preaquecido a 180°C por 25 minutos ou até gratinar. Leia mais: Granola Engorda? Entenda de uma vez por todas Alegações Funcionais da Berinjela Controle do Colesterol: A berinjela contém fibras solúveis e saponinas que ajudam a reduzir os níveis de colesterol no sangue, promovendo a saúde cardiovascular. Auxílio na Digestão: A alta quantidade de fibras favorece o funcionamento do trato digestivo, prevenindo constipação e promovendo um trânsito intestinal saudável. Propriedades Antioxidantes: Rica em antioxidantes como a nasunina, a berinjela ajuda a combater os radicais livres, protegendo as células contra danos e reduzindo o risco de doenças crônicas. Controle da Glicemia: O consumo regular de berinjela pode ajudar a regular os níveis de açúcar no sangue, sendo útil para pessoas com diabetes ou que buscam prevenir a doença. Saúde Óssea: Contendo minerais como cálcio, magnésio e potássio, a berinjela ajuda a fortalecer os ossos e prevenir doenças como a osteoporose. Perda de Peso: Com baixo teor calórico e alto teor de fibras, a berinjela promove a sensação de saciedade, auxiliando no controle do apetite e na perda de peso. Formas de Consumo da Berinjela Além da deliciosa lasanha fit de berinjela, há diversas outras maneiras de incluir esse alimento versátil na sua dieta: Berinjela Assada: Corte a berinjela em rodelas ou cubos, tempere com azeite, sal, pimenta e ervas de sua preferência, e asse no forno até ficar macia e dourada. É uma ótima opção como acompanhamento ou ingrediente para saladas. Berinjela Grelhada: Fatie a berinjela no sentido do comprimento, tempere com azeite, sal e ervas, e grelhe em uma chapa ou frigideira até ficar bem marcada e macia. Sirva como entrada ou acompanhamento. Berinjela Recheada: Corte a berinjela ao meio, retire um pouco da polpa, recheie com carne moída, legumes ou queijo, e leve ao forno até gratinar. É uma refeição completa e nutritiva. Patê de Berinjela: Asse ou grelhe a berinjela, retire a polpa e bata no liquidificador com azeite, alho, limão e tahine até formar uma pasta homogênea. Sirva com torradas ou legumes crus. Berinjela em Conserva: Corte a berinjela em tiras finas, tempere com azeite, alho, vinagre e ervas, e deixe marinar por algumas horas. Armazene em um pote de vidro e consuma como aperitivo ou acompanhamento. Berinjela à Parmegiana: Fatie a berinjela, empane com farinha de rosca integral, asse até dourar, e cubra com molho de tomate e queijo. Leve ao forno até gratinar e sirva com salada ou arroz integral. Berinjela Refogada: Corte a berinjela em cubos e refogue com alho, cebola, tomate e ervas. Sirva como acompanhamento para carnes ou como base para pratos vegetarianos. A berinjela é um alimento rico em nutrientes e benefícios para a saúde, além de ser extremamente versátil na cozinha. Desde a clássica lasanha de berinjela até outras preparações, como berinjela assada, grelhada ou em conserva, há muitas maneiras de aproveitar todas as vantagens que esse vegetal oferece. Incorporar a berinjela na sua dieta diária é uma excelente maneira de promover a saúde e desfrutar de refeições deliciosas e nutritivas. Experimente as receitas e formas de preparo sugeridas e descubra como a berinjela pode transformar suas refeições! INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Quem tem Gastrite Pode Comer Ovo?
Sim! Quem tem gastrite pode comer ovo, só precisa estar atento ao método de cocção, já que gastrite é uma condição comum que se caracteriza pela inflamação do revestimento do estômago. Essa inflamação pode ser causada por diversos fatores, incluindo infecção por Helicobacter pylori, uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), consumo excessivo de álcool, estresse e dietas inadequadas. Os sintomas típicos da gastrite incluem dor abdominal, náuseas, vômitos, sensação de queimação no estômago e indigestão. Sim, Quem tem Gastrite Pode Comer Ovo! O ovo é um alimento extremamente nutritivo, considerado um “superalimento” por muitos nutricionistas. Rico em proteínas de alta qualidade, vitaminas (como A, D, E, K e várias do complexo B), minerais (como selênio, zinco, ferro e fósforo), além de ácidos graxos essenciais, ele oferece uma ampla gama de benefícios para a saúde. A colina, presente na gema do ovo, é essencial para a saúde cerebral, enquanto os antioxidantes como luteína e zeaxantina promovem a saúde ocular. Modos de Preparo e Métodos de Cocção Já descobrimos que quem tem gastrite pode comer ovo, mas qual o modo de preparo mais indicado? Os ovos podem ser preparados de diversas maneiras, cada uma com suas particularidades e benefícios. Vamos explorar alguns dos métodos de cocção mais comuns e analisar qual seria o mais adequado para quem tem gastrite: 1. Ovo Cozido Os ovos cozidos são preparados em água fervente com a casca intacta. Esse método é um dos mais recomendados para quem tem gastrite, pois não adiciona gorduras nem temperos fortes que podem irritar o estômago. 2. Ovo Pochê Os ovos pochê são cozidos sem casca em água quente com uma pequena quantidade de vinagre. Este método é suave e preserva os nutrientes do ovo, sendo uma boa opção para quem tem gastrite. 3. Ovo Mexido Os ovos mexidos são cozidos em uma frigideira, geralmente com manteiga ou óleo. Para quem tem gastrite, é importante usar o mínimo de gordura possível e evitar temperos picantes. 4. Ovo Frito Os ovos fritos, especialmente quando preparados com muito óleo ou manteiga, podem ser menos indicados para quem sofre de gastrite, devido ao alto teor de gordura que pode piorar a inflamação do estômago. Melhor Forma de Consumir Ovo para Quem Tem Gastrite Para quem tem gastrite, o ideal é consumir ovos de formas que minimizem a irritação do estômago. Os ovos cozidos e pochê são as melhores opções, pois são preparados de maneira que não adicionam gorduras extras nem temperos fortes. Além disso, a textura mais suave desses métodos de cocção torna o ovo mais fácil de digerir. Receitas de Ovos para Quem Tem Gastrite Ovo Pochê Ingredientes: 1 ovo 1 colher de sopa de vinagre Água Modo de Preparo: Encha uma panela com água e adicione o vinagre. Aqueça a água até que comece a formar pequenas bolhas, mas não deixe ferver. Quebre o ovo em uma tigela pequena. Com uma colher, mexa a água para criar um redemoinho e deslize o ovo no centro. Cozinhe por cerca de 3-4 minutos, até que a clara esteja firme, mas a gema ainda esteja mole. Retire o ovo com uma escumadeira e escorra sobre papel toalha. Ovo e Fiorentina Ingredientes: 2 ovos 200g de espinafre fresco 1 dente de alho picado Sal e pimenta a gosto 1 colher de sopa de azeite de oliva Modo de Preparo: Lave bem o espinafre e retire os talos mais grossos. Em uma frigideira, aqueça o azeite de oliva e refogue o alho até dourar. Adicione o espinafre e cozinhe até murchar. Tempere com sal e pimenta. Em outra panela, prepare os ovos pochê seguindo a receita anterior. Sirva os ovos pochê sobre o espinafre refogado. Alegações Funcionais das Receitas Ovo Pochê: Este método de preparo é leve e não adiciona gorduras extras, sendo ideal para quem tem gastrite. Os ovos são ricos em proteínas de alta qualidade e colina, essenciais para a saúde cerebral e muscular. Ovo e Fiorentina: A combinação de ovos pochê com espinafre proporciona uma refeição nutritiva e suave para o estômago. O espinafre é rico em fibras, vitaminas A, C, K e ácido fólico, além de minerais como ferro e cálcio, que ajudam na digestão e fortalecem o sistema imunológico. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Jantar Low Carb: 7 Opções Criativas
Low Carb, não é No Carb, dito isso quero te lembrar que você precisa reduzir a ingestão de carboidratos para níveis mais baixos durante o dia inteiro, não só no jantar. O que define uma refeição como low carb é a baixa quantidade de carboidratos, mantendo um equilíbrio nutricional com proteínas e gorduras saudáveis. Vou te apresentar cinco receitas simples para o seu jantar durante a semana e duas opções sofisticadas para o fim de semana. Receitas Simples para o Jantar Low Carb Frango com Legumes Assados Ingredientes: 2 peitos de frango 1 abobrinha 1 pimentão vermelho 1 cebola roxa 2 colheres de sopa de azeite Sal e pimenta a gosto Alecrim fresco Modo de Preparo: Preaqueça o forno a 200°C. Corte os legumes em pedaços e misture com azeite, sal, pimenta e alecrim. Coloque os peitos de frango em uma assadeira, adicione os legumes ao redor. Asse por 25-30 minutos ou até o frango estar completamente cozido. Omelete de Espinafre e Queijo de Cabra Ingredientes: 3 ovos 1 xícara de espinafre fresco 50g de queijo de cabra Sal e pimenta a gosto 1 colher de sopa de manteiga Modo de Preparo: Bata os ovos e tempere com sal e pimenta. Em uma frigideira, derreta a manteiga e refogue o espinafre até murchar. Adicione os ovos batidos e cozinhe em fogo médio até firmar. Adicione o queijo de cabra e dobre a omelete ao meio. Salmão Grelhado com Aspargos Ingredientes: 2 filés de salmão 1 maço de aspargos 2 colheres de sopa de azeite Suco de 1 limão Sal e pimenta a gosto Modo de Preparo: Tempere os filés de salmão com sal, pimenta e suco de limão. Em uma frigideira, aqueça o azeite e grelhe os filés de salmão por 4-5 minutos de cada lado. Na mesma frigideira, refogue os aspargos até ficarem macios. Abobrinha Recheada com Carne Moída Ingredientes: 2 abobrinhas 200g de carne moída 1 tomate picado 1 cebola picada 2 colheres de sopa de azeite Queijo parmesão ralado Sal e pimenta a gosto Modo de Preparo: Corte as abobrinhas ao meio e retire a polpa. Refogue a cebola no azeite, adicione a carne moída e cozinhe até dourar. Adicione o tomate e cozinhe por mais 5 minutos. Recheie as abobrinhas com a mistura de carne e polvilhe com queijo parmesão. Asse em forno preaquecido a 180°C por 20 minutos. Sopa de Couve-Flor com Bacon Ingredientes: 1 couve-flor 4 fatias de bacon 1 cebola picada 2 dentes de alho picados 4 xícaras de caldo de galinha Sal e pimenta a gosto Modo de Preparo: Cozinhe a couve-flor no caldo de galinha até ficar macia. Em uma frigideira, frite o bacon até ficar crocante e reserve. Na gordura do bacon, refogue a cebola e o alho. Bata a couve-flor cozida no liquidificador até obter um creme. Misture o creme com a cebola e o alho refogados, tempere com sal e pimenta. Sirva com pedaços de bacon por cima. Receitas Sofisticadas para o Fim de Semana – Jantar Low Carb Risoto de Couve-Flor com Camarão Ingredientes: 1 couve-flor ralada (substituindo o arroz) 300g de camarão limpo 1 cebola picada 2 dentes de alho picados 1/2 xícara de vinho branco seco 1 xícara de caldo de legumes 1/2 xícara de creme de leite 1/2 xícara de queijo parmesão ralado 2 colheres de sopa de azeite Sal e pimenta a gosto Modo de Preparo: Em uma frigideira, aqueça o azeite e refogue a cebola e o alho. Adicione a couve-flor ralada e cozinhe por alguns minutos. Acrescente o vinho branco e deixe evaporar. Aos poucos, adicione o caldo de legumes, mexendo sempre. Adicione o camarão e cozinhe até ficarem rosados. Misture o creme de leite e o queijo parmesão. Tempere com sal e pimenta e sirva imediatamente. Bife Wellington Low Carb Ingredientes: 1 peça de filé mignon 200g de cogumelos frescos picados 4 fatias de presunto parma 2 colheres de sopa de mostarda Dijon 1 massa de couve-flor (misture couve-flor ralada, 1 ovo, sal e pimenta, e asse até formar uma base) 1 ovo batido (para pincelar) Sal e pimenta a gosto Azeite para dourar Modo de Preparo: Tempere o filé mignon com sal e pimenta e sele em uma frigideira com azeite. Pincele a mostarda Dijon no filé selado. Em outra frigideira, refogue os cogumelos até evaporar toda a água. Coloque o filé mignon sobre as fatias de presunto parma e cubra com os cogumelos refogados. Envolva o filé com a massa de couve-flor e pincele com ovo batido. Asse em forno preaquecido a 200°C por 25-30 minutos, até dourar. Deixe descansar por alguns minutos antes de fatiar e servir. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Granola Engorda? Entenda de uma vez por todas
A pergunta “granola engorda?” . É frequentemente levantada por aqueles que buscam manter uma alimentação fit ou estão num processo de perda de peso. Em um cenário onde a alimentação o é muitas vezes simplificada em termos de “bom” ou “ruim”, a prática da consciência alimentar oferece uma abordagem mais equilibrada e holística para entender nossos alimentos. Sem terrorismo nutricional! O Que é a Granola? Granola é uma mistura de aveia, nozes, sementes, frutas secas e adoçantes naturais como mel ou xarope de bordo, muitas vezes assada até ficar crocante. É popular como um alimento saudável para o café da manhã ou lanche, muitas vezes adicionada a iogurte, leite ou frutas. Benefícios da Granola Rica em Fibras: A aveia e as frutas secas presentes na granola são excelentes fontes de fibras, que promovem a saciedade e ajudam a regular o trânsito intestinal. Nutrientes Essenciais: Nozes e sementes fornecem gorduras saudáveis, proteínas, vitaminas e minerais essenciais para a saúde geral. Energia Sustentável: Os carboidratos complexos na granola fornecem energia de liberação lenta, ajudando a manter os níveis de energia estáveis ao longo do dia. Como Escolher uma Granola Saudável Nem todas as granolas são feitas iguais. Algumas podem conter grandes quantidades de açúcares adicionados e óleos não saudáveis. Eu já ensinei uma receita de granola salgada aqui se quiser testar. Algumas dicas para escolher uma granola mais saudável: Leia os Rótulos: Procure granolas com poucos ingredientes e sem açúcares adicionados. Prefira aquelas adoçadas naturalmente com mel ou xarope de bordo em pequenas quantidades. Faça em Casa: Fazer sua própria granola permite controlar os ingredientes e evitar açúcares e óleos indesejados. Moderação é a Chave: Mesmo uma granola saudável deve ser consumida com moderação, pois é densa em calorias devido às nozes e sementes. Granola engorda? Na prática da consciência alimentar, não existem alimentos que, por si só, “engordam” ou “emagrecem”. Em vez de focar na contagem de calorias ou em classificar alimentos como vilões ou salvadores, a consciência alimentar promove a atenção plena ao comer e a percepção dos sinais naturais do corpo de fome e saciedade. Portanto, ao questionar se a granola engorda, é essencial considerar o contexto e o equilíbrio da dieta como um todo. Consumir granola, como parte de uma dieta equilibrada, não é o fator determinante para o ganho de peso. O importante é a qualidade e a quantidade dos alimentos consumidos e como eles se encaixam nas suas necessidades nutricionais individuais. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.
Batata Doce Engorda? Entenda esse alimento
A pergunta “batata doce engorda?” ou “batata engorda?” é comum entre aqueles que buscam uma alimentação saudável. Em um mundo onde a informação nutricional é muitas vezes simplificada em rótulos de “bom” ou “ruim”, a prática da consciência alimentar oferece uma abordagem mais equilibrada e holística para entender nossos alimentos. Batata: Um Alimento Versátil e Nutritivo Existem muitos tipos de batata, cada uma com suas características nutricionais. Entre as mais conhecidas estão: Batata Inglesa: Rica em carboidratos e vitaminas do complexo B, é versátil e usada em diversas preparações culinárias. Batata Doce: Fonte de carboidratos complexos, fibras, vitaminas A e C, e antioxidantes, é muitas vezes preferida por suas propriedades nutricionais. Consciência Alimentar: Desmistificando Alimentos Na prática da consciência alimentar, não existem alimentos que, por si só, “engordam” ou “emagrecem”. A ideia é afastar-se de dietas restritivas que focam na contagem de calorias e classificam alimentos como vilões ou salvadores. Em vez disso, a consciência alimentar promove a atenção plena ao comer e a percepção dos sinais naturais do corpo de fome e saciedade. Portanto, ao questionar se a batata doce ou a batata engorda, é essencial considerar o contexto e o equilíbrio da dieta como um todo. Comer batatas, independentemente do tipo, como parte de uma dieta equilibrada, não é o fator determinante para o ganho de peso. O importante é a qualidade e a quantidade dos alimentos consumidos e como eles se encaixam em suas necessidades nutricionais individuais. Por Que a Batata Doce é uma Queridinha das Dietas? A batata doce ganhou popularidade em dietas por várias razões: Índice Glicêmico Baixo: Comparada à batata inglesa, a batata doce tem um índice glicêmico mais baixo, o que significa que libera açúcar no sangue de forma mais lenta e constante, ajudando a manter níveis de energia estáveis. Rica em Fibras: As fibras promovem saciedade, ajudando a controlar a fome e a ingestão calórica ao longo do dia. Fonte de Antioxidantes: A batata doce é rica em antioxidantes, como o betacaroteno, que ajudam a combater os radicais livres e promovem a saúde geral. Versatilidade: Pode ser utilizada em diversas receitas, desde assadas, cozidas até em purês e sobremesas, tornando-a uma opção deliciosa e nutritiva para qualquer refeição. Perguntar “batata doce engorda?” ou “batata engorda?” é simplificar uma questão complexa. A prática da consciência alimentar nos ensina a olhar além das calorias e das categorias de “bom” ou “ruim”. A chave para uma alimentação saudável está em entender e melhorar nossas escolhas alimentares com base em uma abordagem equilibrada, considerando nossos próprios sinais de fome e saciedade. A batata doce, assim como outros tipos de batatas, pode ser uma parte valiosa de uma dieta equilibrada. O segredo está na moderação e na diversidade dos alimentos que consumimos, sempre atentos às nossas necessidades individuais. INFORMAÇÕES Milu Leão Natural Chef especializada em gastronomia funcional. Pós graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness. Graduada e pós-graduada em turismo e hotelaria. Atuou como docente em cursos livres no SENAC PR e em Universidades. Fundadora do Instituto COMIDA DE VERDADE, onde desenvolve um trabalho como coach e mentora, ensinando como a alimentação saudável pode ser um ato de autocuidado.